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dc.contributor.advisor1Souza, Jessé José Freire de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781769T1pt_BR
dc.contributor.referee1Salgado, Gilberto Barbosa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760090J6pt_BR
dc.contributor.referee2Mattos, Patrícia-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.creatorGrillo, André Peralta-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4241197D6pt_BR
dc.date.accessioned2016-10-07T12:11:39Z-
dc.date.available2016-10-06-
dc.date.available2016-10-07T12:11:39Z-
dc.date.issued2009-03-02-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2756-
dc.description.abstractThe present work on social strangement begin with some general theoretichal reflexions, in a atempt to prepare the field for a better comprehesion of the dilemas and conflicts that emerges from it. It starts with a discusion of the paper “The Stranger”, in wich Freud seeks to comprehend the cause of the sensacion of strangement. Then it is shown the contribution of Georg Simmel, through his reflexions about the “stranger”, the urban life, etc. From Pierre Bourdieu, it is explored his theory about social class and social space, specially the relation between the phisical and social space and the struggle for class distinction and hegemony in a field. It is also discused the analisys of the diferenciation of value spheres, the desechantment of the world and the conditions of the sensation of social belonging in Max Weber, and the theory of recognition in Axel Honneth. Some of the features of “the stranger” are ilustrated with the novel “The Stranger”, from Albert Camus. From this, it is identified two poles of the strangement: invisibiity and chock. The first pole is worked out from the conception that social invisibility derives directly from class strangement (as a kind of anesthesic resource), and the second is more related with a intencional strangement, as a subversive atitude, or a “struggle for recognition” of a particular lifestyle or way of behavior. In the following, it is discused the works of Howard Becker and Zygmunt Bauman that demonstrates important contributions for the comprehension of “social strangement”, although they go apart of the present work in important questions. In the second part, it is explored the strangement related with the social invisibility throught a empirical work with “garbage pickers” and a homeless man.pt_BR
dc.description.resumoA presente incursão sobre o fenômeno do estranhamento social começa com algumas reflexões teóricas gerais, na tentativa aplainar o terreno para uma melhor compreensão dos dilemas e conflitos que o mesmo provoca. Parte-se de uma discussão do texto “O Estranho”, no qual Freud busca compreender o que causa a sensação de estranhar algo. Passando para as contribuições de Georg Simmel, são trabalhadas suas reflexões sobre o estrangeiro, a vida urbana, etc. De Pierre Bourdieu, se faz recurso à sua teoria sobre classes sociais e espaço social, em especial a relação entre os espaços físico e social e a questão das lutas por distinção de classe e de hegemonia dentro de um campo. São discutidas também as análises sobre a diferenciação das esferas de valor, o desencantamento do mundo e os determinantes da sensação de pertencimento social em Max Weber, e a teoria do reconhecimento de Axel Honneth. Algumas características do “estranho” são ilustradas com o romance “O Estrangeiro”, de Albert Camus. A partir daí, identifica-se dois pólos do estranhamento: a invisibilidade e o choque. O primeiro pólo é trabalhado partindo-se da concepção de que a invisibilidade social deriva diretamente do estranhamento de classe (como uma espécie de recurso anestésico), e o segundo privilegia o estranhamento intencional, seja encarado como uma atitude puramente disruptiva e/ou subversiva, seja como uma “luta por reconhecimento” de um determinado estilo de vida ou modo de agir. Em seguida, são discutidas as obras de Howard Becker e Zygmunt Bauman que apresentam importantes contribuições para a compreensão do “estranhamento social”, apesar de se afastarem da perspectiva desta dissertação em questões importantes. Na segunda parte, é explorado o estranhamento relacionado a invisibilidade social através de trabalho empírico com catadores de lixo e com um morador de rua.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstranhamentopt_BR
dc.subjectInvisibilidadept_BR
dc.subjectDesigualdadept_BR
dc.subjectStrangementpt_BR
dc.subjectInvisibilitypt_BR
dc.subjectInequalitypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
dc.titleO estranho: ensaio sociológico sobre o estranhamento socialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais (Dissertações)



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