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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Andrade, Peterson Marco de Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3491520540337347pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Vanessa Cardoso-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0377888739320106pt_BR
dc.contributor.referee2Rodrigues, Hermann Alecsandro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2622293530121592pt_BR
dc.creatorSoares, Luysa Helena Ribeiro-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3775640460842154pt_BR
dc.date.accessioned2025-09-30T15:47:55Z-
dc.date.available2025-09-30-
dc.date.available2025-09-30T15:47:55Z-
dc.date.issued2024-12-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/19498-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Analisar o número de fisioterapeutas que atendem a atenção ambulatorial pelo SUS nos polos macrorregionais de Minas Gerais, o número de estabelecimentos, o regime contratual, e a natureza jurídica do vínculo. Métodos: Estudo descritivo, realizado com a análise dos estabelecimentos ambulatoriais de fisioterapia do ano 2024 obtidos no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. A relação de fisioterapeutas por habitantes, foi calculada dividindo o número de profissionais, pela população da cidade de acordo com o Censo 2022. Resultados: O polo macrorregional com o maior número de fisioterapeutas, que atendem a atenção ambulatorial pelo SUS, é Belo Horizonte com 1662 profissionais, alocados em 83 estabelecimentos, e o polo com o menor número de profissionais é Ponte Nova sendo 30, distribuídos em cinco locais, entretanto, os polos macrorregionais que apresentam a melhor relação entre o número de profissionais pela quantidade de habitantes é Diamantina, com 1,7/1.000 hab., seguido por Alfenas com 1,4/1.000 hab. No que diz respeito ao vínculo empregatício, nos cinco primeiros polos a sua maioria se dá por regime celetista (1036 profissionais), e nos cinco últimos polos o regime mais prevalente é autônomo (66 profissionais). A natureza jurídica dos contratos dos estabelecimentos se dá em sua maioria por munícipios (49,6%). Conclusão: Com a análise do número de profissionais e estabelecimentos disponíveis é possível mensurar quais polos apresentam um maior vazio assistencial, bem como ser um instrumento para futuras tomadas de decisão frente aos desafios enfrentados pela gestão, na atenção ambulatorial.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICV - Instituto de Ciências da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAtenção secundária à saúdept_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectAnálise de dados secundáriospt_BR
dc.subjectOrganizaçõespt_BR
dc.subjectOcupações em saúdept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.titleA fisioterapia na atenção secundária e os regimes contratuais nos polos macrorregionais de Minas Gerais: Estudo descritivopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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