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dc.contributor.advisor1Andrade, Peterson Marco de Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3491520540337347pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Macedo, Leandro Roberto de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1661203785619531pt_BR
dc.contributor.referee1Barbosa, Simone de Pinho-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6228349456525412pt_BR
dc.contributor.referee2Costa, Karine Beatriz-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0238162923382845pt_BR
dc.creatorSilva, Charlene Rezende Da-
dc.creatorAcipreste, Otávio Amarante Cunha-
dc.creatorBispo, Simone Lacerda-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2020734649251193pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9217332284253164pt_BR
dc.date.accessioned2025-09-19T15:42:04Z-
dc.date.available2025-09-19-
dc.date.available2025-09-19T15:42:04Z-
dc.date.issued2025-08-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/19431-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A fisioterapia ambulatorial é ofertada pelo sistema público de saúde. A oferta deste serviço é essencial para a recuperação e reabilitação dos usuários com diferentes quadros clínicos. Objetivos: Analisar a cobertura de fisioterapia ambulatorial em relação ao porte populacional e investigar a presença de vazios e padrões assistenciais dos municípios do Brasil. Método: Utilizou-se análise quantitativa e espacial de dados secundários dos 5.570 municípios do Sistema de Informações Ambulatorias do Sistema Único de Saúde de 2024 e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (CENSO 2022). Foram aplicados testes não paramétricos (Kruskal-Wallis e Dunn Post Hoc Comparisons) e análise de autocorrelação espacial (Índice de Moran e LISA) para identificar padrões e clusters. Resultados: A cobertura dos serviços de fisioterapia ambulatorial foi de 58,9%, sendo menor em municípios de pequeno porte I (47,1%), porém estes tiveram a melhor média (0,37) e mediana (0,25) para o coeficiente de atendimento ambulatorial. Houve diferenças estatísticas significativas entre municípios de pequeno porte e os de porte intermediário, mas não entre municípios pequenos e metrópoles. A análise espacial mostrou correlação positiva fraca e clusters de vazios assistenciais. Conclusão: A oferta da fisioterapia ambulatorial no sistema público do Brasil é desigual e não depende do porte populacional. Diretrizes assistenciais devem ser elaboradas pelo Ministério e Secretarias de Saúde para a oferta universal da fisioterapia com equidade, resolutividade e integralidade do cuidado.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICV - Instituto de Ciências da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectServiços de saúde ambulatoriaispt_BR
dc.subjectCobertura assistencialpt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectDesigualdades em saúdept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.titleA oferta da fisioterapia ambulatorial no Sistema Único de Saúde dos municípios do Brasil: estudo ecológico e análise espacialpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Fisioterapia - Campus GV

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