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dc.contributor.advisor1Castro, Marina Monteiro de Castro e-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0193985699541654pt_BR
dc.contributor.referee1Hoffmann, Edla-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8231237630604757pt_BR
dc.contributor.referee2Lima, Joseane Barbosa de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1242052557536595pt_BR
dc.creatorSilva, Emiliene Oliveira da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6167231908922705pt_BR
dc.date.accessioned2024-12-20T15:37:22Z-
dc.date.available2024-12-20-
dc.date.available2024-12-20T15:37:22Z-
dc.date.issued2024-10-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17978-
dc.description.abstractEsta investigación es la búsqueda de una mejor comprensión de las inquietudes surgidas del período de pasantía académica en Trabajo Social en la Atención Hospitalaria, donde pude acompañar varias situaciones en las que se destacó la precariedad de la salud pública. En ese contexto de exigencias y complicaciones, comencé a observar la realidad en la que estaba haciendo prácticas y las comparé con los temas estudiados durante la supervisión de las prácticas, especialmente cuando se nos presentó el tema de la Humanización en Salud. El objetivo del trabajo en cuestión es comprender la relación entre gobierno y política de humanización, analizando el rumbo de la PNH en los gobiernos de Dilma, Temer y Bolsonaro, y así, contribuir a fortalecer el debate sobre la PNH, así como reforzar su relevancia. La investigación se basa en una propuesta cualitativa, partiendo de una investigación bibliográfica y documental dividida en dos ejes principales, donde, inicialmente, se investiga y analiza acerca de la humanización como política nacional en el área de la salud, con un marco temporal desde el año 2003. a 2019, utilizando las palabras clave humanización; salud; política pública. En el segundo momento, la investigación se dirigió utilizando las palabras clave humanización; deshumanización; Gobierno de Bolsonaro, a partir del período 2020 a 2022. Entre los principales documentos utilizados para promover la investigación, destacamos los Planes Nacionales de Salud, los documentos oficiales de las Conferencias Nacionales de Salud, documentos oficiales y leyes en la materia, como Reformas Constitucionales, Ordenanzas, entre otras, relacionadas con la humanización y la salud. Con base en lo anterior, el trabajo se divide en tres capítulos, donde, en el primero, se analiza y presenta la HPN, trayendo el debate histórico de la humanización en salud y su formación como política nacional. El segundo capítulo contextualiza la política de salud en los gobiernos de Dilma y Temer y sus consecuencias en la PNH. Finalmente, en el tercer capítulo, se analiza la humanización en salud en el gobierno de Bolsonaro, centrándose en el contexto de la pandemia de COVID-19 y trayendo, como elemento ilustrativo, la atención hospitalaria, primera línea en el combate a la pandemia. 10 Entre los resultados destacados por la investigación, podemos destacar la comprensión de que la política de humanización es una política transversal, sin regulación específica, dando mayor énfasis a su característica subjetiva, reforzando la responsabilidad de los sujetos involucrados en los procesos de salud y, por tanto, consecuencia, descentralizar la responsabilidad del Estado. También se evidenció que hubo vacíos que contribuyeron a los discursos sobre la privatización de la salud, reforzando los planes de salud como la mejor respuesta a las contradicciones e insuficiencias de la salud pública. Tales notas son de gran relevancia, ya que alejan a la PNH de su objetivo y sus directrices, de fortalecer, complementar y calificar al SUS.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa é a busca por uma melhor conpreensão de inquietações oriundas do período de estágio acadêmico em Serviço Social na Atenção Hospitalar, onde pude acompanhar diversas situações em que a precarização da saúde pública se destacava. Neste contexto de demandas e intercorrências, passei a observar a realidade em que estagiava e as confrontava com as temáticas estudadas na supervisão de estágio, em especial quando o tema Humanização em Saúde nos foi apresentado. O trabalho em questão, tem como objeitvo, compreender a relação entre governo e a política de humanização, analisando o direconamento da PNH nos governos de Dilma, Temer e Bolsonaro, e assim, contirbuir para o fortalecimento do debate sobre a PNH, bem como reforçar sua relevância. A pesquisa se baseia na proposta qualitativa, partindo de pesquisa bibliográfica e documental dividade em dois eixos principais, onde, no primeiro momento, há uma pesquisa e análise acerca da humanização enquanto pol´ticia nacional na área da saúde, com recorte temporal de 2003 a 2019, usando enquanto palavras-chaves humanização; saúde; política pública. No segundo momento a pequisa foi direcionada a partir das palavras-chaves humanização; desumanização; governo Bolsonaro, partindo do recorte temporal de 2020 a 2022. Dentre os principais documentos usados para fomentar a pesquisa, destacamos os Planos Nacionais de Saúde, os documentos oficiais das Conferências Naionais de Saúde, documentos e leis oficiais temática, como por exemplo, Emendas Constitucionais,Portarias, dentre outros, referentes à humanização e saúde. Partindo do exposto acima, o trabalho se encontra dividido em três capítulos, onde, no primeiro capítulo é analisado e apresentado a PNH, trazendo o debate histórico da humanização em saúde e de sua conformação enquanto política nacional. No segundo capítulo é contextualizado a política de saúde nos governos de Dilma, Temer e seus desdobramentos na PNH. Por fim, no terceiro capítulo, se tem uma análise da humanização em saúde no governo Bolsonaro, dando enfoque ao contexto da pandemia de COVID-19 e trazendo, enquanto elemento ilustrativo, a atenção hospitalar, linha de frente enquanto combate à pandemia. 8 Dentre os resultados apontados pela pesquisa, podemos destacar a compreensão de que a política de humanização é uma política transversal, não tendo uma regulamentação específica, dando maior destaque à sua caracteristica subjetiva, reforçando a responsabilização dos sujeitos envolvidos nos processos de saúde, e, por consequência, descentralizando a responsabilidade do Estado. Também ficou eidente a existência de lacunas que contribuem para os discursos de privatização da saúde, reforçando os planos de saúde enquanto melhor resposta às contradições e insuficiêcias da saúde pública. Tais apontamentos são de grande relevância, pois distancia a PNH do seu objetivo e de suas diretrizes, de fortalecer, complementar e qualificar o SUS.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPolítica públicapt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectHumanizaçãopt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectSaludpt_BR
dc.subjectHumanizaciónpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.titlePolítica de humanização em saúde: o direcionamento do governo federal de Dilma à Bolsonaropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Serviço Social (Dissertações)



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