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dc.contributor.advisor1Perez, Daniel Omar-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Corrêa, Fernanda Silveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Simanke, Richard Theisen-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.creatorSilva, Matheus Machado-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.brpt_BR
dc.date.accessioned2024-11-29T15:56:13Z-
dc.date.available2024-11-29-
dc.date.available2024-11-29T15:56:13Z-
dc.date.issued2024-09-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17841-
dc.description.abstractThe clinical history of Sergei Konstantinovitch Pankejeff, Freud's mythical patient, continues to intrigue and spark discussions about the validity and limits of interpreting diagnoses in psychoanalysis. In 1910, Sergei visited Freud's clinic, after several attempts with other psychiatrists. This visit resulted in a long treatment, lasting four years, and the diagnosis of a severe case of obsessive neurosis. The influence of traumas on the formation of childhood sexuality stood out among the memories reported by Sergei during the treatment, and it was based on these memories that Freud carried out more detailed theoretical work on sexuality and the stages of libido development. In the context of the psychoanalytic community, it is true that Freud's diagnosis was the first; however, although original, Freud's conception was not the last word on Sergei's illness. Another interpretation became well-known, that of Ruth Mack-Brunswick, who diverged from Freud's position by diagnosing Sergei as a case of hypochondriacal paranoia. The aim of this dissertation was to revisit the clinical history of this patient in order to map the traumatic events and psychic processes that led Freud to the diagnosis of obsessive neurosis, and Mack-Brunswick to the hypothesis of a psychotic condition While both analysts converge in emphasizing suffering of an ideational nature, there are theoretical and clinical conduct differences that soon become evident. But perhaps here, there are transferential differences, above all. While Freud investigated the repercussions of an infantile neurosis, highlighting the impasses of psychosexual development in adult illnesses, Ruth found herself faced with the difficult task of paving the way for the elaboration of the transferential remains of previous analytical processes that seemed to lack elaboration, and whose relationship with reality went beyond a neurosis.pt_BR
dc.description.resumoA história clínica de Sergei Konstantinovitch Pankejeff, o mítico paciente de Freud, continua a intrigar e despertar discussões sobre a validade e os limites da interpretação dos diagnósticos na psicanálise. Em 1910, Sergei visitou o consultório de Freud, após algumas tentativas com outros psiquiatras. Dessa visita resultaram um longo tratamento, com duração de quatro anos, e o diagnóstico de um caso grave de neurose obsessiva. A influência dos traumas na formação da sexualidade infantil sobressaiu entre as memórias relatadas por Sergei no curso do tratamento, e foi partindo destas memórias que Freud realizou um trabalho teórico mais minucioso a respeito da sexualidade e das fases do desenvolvimento da libido. No contexto da comunidade psicanalítica, é certo que o diagnóstico de Freud foi o primeiro, no entanto, embora originária, a concepção freudiana não foi a última palavra sobre o adoecimento de Sergei. Outra interpretação ficou bastante conhecida, a de Ruth MackBrunswick, que divergiu da posição freudiana ao diagnosticar Sergei como um caso de paranóia hipocondríaca. O objetivo da presente dissertação consistiu em revisitar a história clínica deste paciente a fim de mapear os eventos traumáticos e os processos psíquicos que levaram Freud ao diagnóstico da neurose obsessiva e Mack-Brunswick à hipótese de um quadro de psicose. Ao mesmo tempo que ambos os analistas convergem ao enfatizar um sofrimento de natureza ideativa, há diferenças teóricas e de manejo clínico que logo se evidenciam. Mas, talvez, haja, aqui, diferenças transferenciais, sobretudo. Enquanto Freud investigou as repercussões de uma neurose infantil, destacando os impasses do desenvolvimento psicosexual nos adoecimentos da vida adulta, Ruth se achava diante da difícil tarefa de abir caminho para a elaboração dos restos transferenciais de processos analíticos anteriores que pareciam carecer de elaboração, e cuja relação com a realidade estava além de uma neurose.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSergei Konstantinovitch Lankejeffpt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectNeurose obsessivapt_BR
dc.subjectParanoia hipocondríacapt_BR
dc.subjectDiagnosispt_BR
dc.subjectObsessive neurosispt_BR
dc.subjectHypochondriacal paranoiapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleNeurose versus psicose: um tensionamento diagnóstico frente à história clínica de SERGEI Konstantinovitch Pankejeffpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia (Dissertações)



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