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dc.contributor.advisor1Melo, Noemi Teles de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8701350955918157pt_BR
dc.contributor.referee1Pacheco, Roberta Fernandes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5733925072820263pt_BR
dc.contributor.referee2Lacerda, Patrícia Fabiane Amaral da Cunha-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5693310105301759pt_BR
dc.creatorMüller, Alice Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1078897411131410pt_BR
dc.date.accessioned2024-11-28T12:57:03Z-
dc.date.available2024-11-28-
dc.date.available2024-11-28T12:57:03Z-
dc.date.issued2024-10-02-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17839-
dc.description.abstractEste trabajo analiza la subtitulación de la serie mexicana Diablero, centrándose en la traducción de mexicanismos – palabras específicas del español de México – al portugués de Brasil. El estudio pretende investigar las estrategias utilizadas en la traducción de mexicanismos, analizando los desafíos causados por las diferencias culturales y las limitaciones técnicas de la subtitulación. Como contribución teórica, este trabajo utiliza la Teoría de los Polisistemas de Itamar Even-Zohar (2013 [1972]), que entiende la traducción como un proceso dinámico entre sistemas culturales, y los Procedimientos Técnicos de Traducción de Barbosa (2004), que ofrecen categorías como equivalencia, modulación y omisión para analizar las opciones de traducción. La metodología es cualitativa y, por lo tanto, como señala Bryman (1998), el interés está en un análisis que explore el contexto en el que se encuentran los datos. De esta manera, realizamos un análisis detallado de la subtitulación de la primera temporada de Diablero. El corpus se recopiló a partir de los subtítulos en portugués brasileño disponibles en Netflix. Utilizamos el programa Antconc para clasificar y cuantificar las palabras utilizadas en la serie y seleccionamos los mexicanismos «güey», «cabrón», «pinche», «no mames» y «carnal» para el análisis, evaluando las diferentes soluciones de traducción utilizadas. Por fin, concluimos que, aunque las traducciones aseguraron la inteligibilidad para el público brasileño, algunos matices culturales se perdieron debido a las limitaciones técnicas de la traducción audiovisual, confirmando la hipótesis de que la traducción de estos términos requiere una delicada negociación entre el mantenimiento del significado original y la comunicación con el público. La investigación contribuye al campo de la traducción audiovisual al abordar las dificultades de traducir regionalismos y destacar la importancia de equilibrar los elementos técnicos y culturales en la traducción de series para públicos diversos.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho analisa a legendagem da série mexicana Diablero, focando na tradução de mexicanismos — palavras específicas do espanhol mexicano — para o português brasileiro. A pesquisa busca investigar as estratégias utilizadas nas traduções de mexicanismos, analisando os desafios causados pelas diferenças culturais e pelas limitações técnicas da legendagem. Como aporte teórico, este trabalho utiliza a Teoria dos Polissistemas, de Itamar Even-Zohar (2013 [1972]), que entende a tradução como um processo dinâmico entre sistemas culturais, e os Procedimentos Técnicos, de Tradução de Barbosa (2004), que oferecem categorias como equivalência, modulação e omissão para analisar as escolhas tradutórias. A metodologia é qualitativa e, portanto, como apontado por Bryman (1998), o interesse é em uma análise que explore o contexto em que os dados estão inseridos. Dessa forma, fizemos uma análise detalhada da legendagem da primeira temporada de Diablero. O corpus foi coletado a partir das legendas em português brasileiro disponíveis na Netflix. Lançamos mão do programa Antconc para ordenar e quantificar as palavras usadas na série e selecionamos para análise os mexicanismos "güey", "cabrón", "pinche", "no mames" e "carnal", avaliando as diferentes soluções tradutórias aplicadas. Por fim, concluímos que, embora as traduções tenham garantido a inteligibilidade para o público brasileiro, algumas nuances culturais foram perdidas devido às limitações técnicas da tradução audiovisual, confirmando a hipótese de que a tradução desses termos exige uma delicada negociação entre manter o sentido original e se comunicar com o público-alvo. A pesquisa contribui para o campo da tradução audiovisual ao abordar as dificuldades de tradução de regionalismos e destacar a importância de equilibrar elementos técnicos e culturais na tradução de séries para públicos diversos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTradução audiovisualpt_BR
dc.subjectLegendagempt_BR
dc.subjectTeoria dos polissistemaspt_BR
dc.subjectMexicanismopt_BR
dc.subjectDiableropt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.title¿Qué pasa, güey? Análise da tradução de mexicanismos na série Diableropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Bacharelado em Letras- Tradução (TCC Graduação)



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