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dc.contributor.advisor1Vale, Thiago Cardoso-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4473173965042986pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Cunha, Leonardo Provetti-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6107543569545222pt_BR
dc.contributor.advisor-co2Jurno, Mauro Eduardo-
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3292833480997795pt_BR
dc.contributor.referee1Cruzeiro, Marcelo Maroco-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3403365332584241pt_BR
dc.contributor.referee2Souza, Jano Alves de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8801248036098074pt_BR
dc.creatorOliveira, Lígia Barros de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1169161977510288pt_BR
dc.date.accessioned2024-11-13T14:07:28Z-
dc.date.available2024-11-12-
dc.date.available2024-11-13T14:07:28Z-
dc.date.issued2024-07-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17734-
dc.description.abstractMigraine is recognized as a neurovascular disorder resulting from dysfunction of hypothalamic and brain stem nuclei, with consequent changes in cortical excitability. The retina can be considered an extension of the central nervous system. Retinal and choroidal thickness, measured by optical coherence tomography (OCT), may reflect neurovascular changes in migraine. Objective: To evaluate the relationship between the changes identified in OCT and optical coherence tomography angiography (OCTA) in patients with migraine with aura (MA) and migraine without aura (MWA) and the duration and severity of the disease using the Headache Impact Test-6 (HIT-6) questionnaire and cognitive assessment through the Montreal Cognitive Assessment (MoCA). Methods: In this cross-sectional study, 32 eyes of 16 patients with MA and 30 eyes of 15 patients with MWA were compared with 32 eyes of 16 healthy age-matched controls. Measurements of the thickness of the peripapillary retinal nerve fiber layer (pRNFL), total macula, ganglion cell complex (GCC), and choroidal thickness were evaluated by OCT as well as the superficial vascular density of the macula by OCTA. Results: Statistically significant differences between the groups in relation to the layers analyzed by OCT and OCTA of the macula were not found. Lower choroidal thickness values in the fovea and in the superior internal, superior external, external temporal and average thickness regions were found in individuals with migraine when compared to the control group (p < 0.05). The cognitive assessment of patients in relation to controls did not determine statistically significant differences. Statistically significant negative correlations were found between disease duration and total macular thickness (p = 0.037; in the average thickness of the MWA group), ganglion cell complex (GCC) thickness (p = 0.017; in the average thickness of the MWA group) and choroidal thickness (p = 0.039; in the average thickness of the MWA group), as well as the HIT-6 score and the peripapillary retinal nerve fiber layer (pRNFL) thickness (p = 0.027; in the average thickness of the MWA group). Conclusion: Compared with controls, individuals with migraine showed a significant reduction in choroidal thickness. Our results showed that the longer the disease duration was, the thinner the total macula, GCC and choroidal thickness were. Additionally, the thickness of the pRNFL layer showed an inverse correlation with the disability caused by migraine. The results of this study may contribute to the understanding of the vascular changes in migraine.pt_BR
dc.description.resumoA migrânea é reconhecida como um distúrbio neurovascular resultante da disfunção de núcleos hipotalâmicos e do tronco cerebral, com consequente modificação na excitabilidade cortical. A retina pode ser considerada uma extensão do sistema nervoso central. A espessura da retina e da coroide, medidas pela tomografia de coerência óptica (OCT), podem refletir as alterações neurovasculares na migrânea. Objetivo: Esse estudo propôs avaliar a relação entre as alterações identificadas nos exames de OCT e angiografia por tomografia de coerência óptica (OCTA) em pacientes com migrânea episódica com aura (MA) e migrânea episódica sem aura (MSA). Os indivíduos foram avaliados quanto a duração e a gravidade da doença, através do questionário Headache Impact Test-6 (HIT-6), bem como com avaliação cognitiva através do Montreal Cognitive Assessment (MoCA). Métodos: Trata-se de um estudo transversal no qual 32 olhos de 16 pacientes com MA e 30 olhos de 15 pacientes com MSA foram comparados com 32 olhos de 16 controles sem o diagnóstico de migrânea. As medidas das espessuras da camada de fibras nervosas da retina peripapilar (CFNRp), mácula total, complexo de células ganglionares (CCG), e da espessura da coroide foram avaliadas pela OCT bem como a densidade vascular superficial da mácula pela OCTA. Resultados: Diferenças estatisticamente significantes entre os grupos MA, MSA e controle em relação às camadas analisadas pela OCT e OCTA da mácula não foram encontradas. Menores valores de espessura coroide da fóvea e nas regiões superior interna, superior externa, temporal externa e da espessura média foram encontradas em indivíduos com migrânea quando comparados ao grupo controle (p < 0,05). A avaliação cognitiva dos pacientes em relação aos controles não determinou diferenças estatisticamente significativas. Entretanto, correlações inversas e estatisticamente significantes foram encontradas entre o tempo de doença e a espessura da mácula total (p = 0,037 na espessura média do grupo MSA), da CCG (p = 0,017 na espessura média do grupo MSA) e da coroide (p = 0,039 na espessura média do grupo MSA), bem como o valor do HIT-6 e a CFNRp (p = 0,027 na espessura média do grupo MSA). Conclusão: Indivíduos com migrânea, em comparação aos controles, apresentaram uma redução significativa na espessura da coroide. Nossos resultados demonstraram que, quanto maior o tempo de doença, menores são as espessuras da mácula total, da CCG e da coroide. Adicionalmente, a espessura da camada CFNRp apresentou uma correlação inversa com a incapacidade gerada pela migrânea. Os resultados deste estudo podem contribuir para a compreensão das alterações vasculares que ocorrem na migrânea.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICV - Instituto de Ciências da Vidapt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Ciências Aplicadas à Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMigrâneapt_BR
dc.subjectTomografia de coerência ópticapt_BR
dc.subjectAngiografia por tomografia de coerência ópticapt_BR
dc.subjectRetinapt_BR
dc.subjectCoróidept_BR
dc.subjectMigrainept_BR
dc.subjectOptical coherence tomographypt_BR
dc.subjectAngiographypt_BR
dc.subjectRetinapt_BR
dc.subjectChoroidpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleCorrelações entre alterações microvasculares da retina e coroide medidas por tomografia de coerência óptica e angiografia por tomografia de coerência óptica com o tempo de doença, gravidade e déficit cognitivo na migrânea episódicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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