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dc.contributor.advisor1Zago, Renata Cristina de Oliveira Maia-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3987257122606257pt_BR
dc.contributor.referee1Vasconcelos, Marcelo Ribeiro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9392209125161424pt_BR
dc.contributor.referee2Miraldi, Juliana Closel-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9856019189636669pt_BR
dc.creatorDowney, Clara Mourão-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2114581187574820pt_BR
dc.date.accessioned2024-10-25T15:49:03Z-
dc.date.available2024-10-24-
dc.date.available2024-10-25T15:49:03Z-
dc.date.issued2024-10-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17561-
dc.description.abstractThe culture of visiting museums in Brazil has a controversial history, as the institutions responsible for conserving, researching and disseminating the country's historical, artistic and cultural heritage to its entire population have been distant from the public for centuries. Recently, some institutions have made an effort to reach out to a diverse public, in an attempt to attract visitors and ensure that access to the national heritage truly belongs to everyone. In this scenario, the São Paulo Biennale is an interesting object of study as it reached 472 thousand visitors in its 31st edition, in 2014, representing the second lowest number of visits in the decade, and soon after, the 32nd edition of the Biennale, held in 2016, reached a historic record of 900 thousand visits, 92% of which were positive experiences, according to the Fundação Bienal. The present work seeks to investigate the reasons why two consecutive editions of the Biennale reached such discrepant visitor numbers, and what this can tell us about the contemporary public's relationship with art exhibitions and the culture of visiting museums in Brazil.pt_BR
dc.description.resumoA cultura de visitação a museus no Brasil possui um histórico controverso. As instituições responsáveis por conservar, pesquisar e difundir o patrimônio histórico, artístico e cultural do país à população, há séculos se encontram distantes do público. Recentemente, algumas instituições têm se esforçado para realizar uma aproximação com um público diverso, na tentativa de atrair visitantes e garantir que o acesso ao patrimônio nacional pertença, de fato, a todos. Nesse cenário, a Bienal de São Paulo figura um interessante objeto de estudos ao atingir em sua 31ª edição, em 2014, 472 mil visitantes, configurando o segundo menor número de visitações da década;logo em seguida, a 32ª edição da Bienal, realizada em 2016, alcança um recorde histórico, atingindo 900 mil visitas, sendo 92% experiências positivas, segundo o Datafolha. O presente trabalho busca investigar as razões pelas quais duas edições consecutivas da Bienal atingiram números tão discrepantes de visitação, e o que isso pode nos dizer sobre a relação do público contemporâneo com exposições de arte e sobre a cultura de visitação a museus no Brasil.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIAD – Instituto de Artes e Designpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Artespt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectHistória das exposições de artept_BR
dc.subjectCultura de museus no Brasilpt_BR
dc.subjectBienal de São Paulopt_BR
dc.subjectArte contemporâneapt_BR
dc.subjectHistory of art exhibitionspt_BR
dc.subjectMuseum culture in Brazilpt_BR
dc.subjectContemporary artpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
dc.titleComo falar da incerteza viva: 31ª e 32ª Bienais de São Paulo e seu públicopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Artes, Culturas e Linguagens (Dissertações)



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