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dc.contributor.advisor1Verner, Francielle Silvestre-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2698807261125618pt_BR
dc.contributor.referee1Reis, Larissa de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9680981365156706pt_BR
dc.contributor.referee2Lima, Carolina Oliveira de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9356790069540683pt_BR
dc.creatorLima, Ana Júlia Cangussu-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2897244200840697pt_BR
dc.date.accessioned2024-10-09T10:40:03Z-
dc.date.available2024-10-08-
dc.date.available2024-10-09T10:40:03Z-
dc.date.issued2024-09-19-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17462-
dc.description.abstractThe "C" shaped canals are a type of anatomical variations in root canals that are common, and can hinder endodontic treatment and influence the success of this treatment. Therefore, the aim of this study was to evaluate the prevalence of C- shaped canals in premolars and mandibular molars, by means of cone beam computed tomography (CBCT), and to classify them into cervical, middle and apical root thirds. CBCT scans of 279 patients (n = 2232 teeth) were evaluated by two examiners. Data were analyzed by descriptive analysis, chi-square test and binary logistic regression using the JAMOVI software at 5%. Sixty-six teeth (3%) had C-shaped canals, 51 (77%) in molars, and 15 (23%) in premolars. Second molars were the most affected teeth, 26 in tooth 37 and 24 in tooth 47. Patients with "C" premolars were 3.51 times more likely (odds-ratio) (p<0.001) to have a "C" molar. There was no difference in the frequencies of the "C" canals between the right and left sides, nor between men and women. Regarding the evaluation as a function of the root thirds, 75.75% (n = 50) of the teeth with "C" canals presented this variation in the cervical root third, and 100% (n = 66) presented this variation in the middle and apical root thirds. There was a significant difference in the frequency of the types of "C" root canal in the different root thirds (p<0.001). The most frequent type in the cervical third was C1 (82%, n = 41). In the middle third was C1 (46.97%, n = 31), followed by C2 (36.36%, n = 24). In the apical third, it was type C4 (34.84%, n = 23), followed by C2 (31.81%, n = 21). It is concluded, therefore, that there is a low prevalence in the subpopulation analyzed, which is related to the varied complexity in the morphology of the root canals in relation to the different thirds analyzed.pt_BR
dc.description.resumoOs canais em “C” são um tipo de variação anatômica em canais radiculares que são comuns, e podem dificultar o tratamento endodôntico e influenciar o sucesso deste tratamento. Portanto, o objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de canais de “C” em pré-molares e molares inferiores, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), e classificá-los nos terços radiculares cervical, médio e apical. Foram avaliadas TCFC de 279 pacientes (n = 2232 dentes) por dois examinadores. Os dados foram analisados por análise descritiva, teste qui-quadrado e regressão logística binária, no software JAMOVI, a 5%. Sessenta e seis dentes (3%) apresentaram canais em "C", sendo 51 (77%) em molares, e 15 (23%) em pré- molares. Os segundos molares foram os dentes mais acometidos, sendo 26 no dente 37 e 24 no dente 47. Pacientes com pré-molares em "C" apresentaram 3,51 mais chances (odds-ratio) (p<0.001) de apresentar o molar também em "C". Não houve diferença das frequências dos canais em "C" entre os lados direito e esquerdo, nem entre homens e mulheres. Em relação a avaliação em função dos terços radiculares, 75,75% (n = 50) dos dentes com canais em "C" apresentaram essa variação no terço radicular cervical, e 100% (n = 66) apresentaram essa variação nos terços radiculares médio e apical. Houve diferença significativa na frequência dos tipos de canal em "C" nos diferentes terços radiculares (p<0,001). O tipo mais frequente no terço cervical foi o C1 (82%, n = 41). No terço médio foi o C1 (46,97%, n = 31), seguido do C2 (36,36%, n = 24). Já no terço apical, foi o tipo C4 (34,84%, n = 23), seguido do C2 (31,81%, n = 21). Conclui-se, então, que há uma baixa prevalência na subpopulação analisada, a qual se relaciona com a complexidade variada na morfologia dos canais radiculares em relação aos diferentes terços analisados.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICV - Instituto de Ciências da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCanal radicularpt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectEstudos transversaispt_BR
dc.subjectTomografia computadorizada de feixe cônicopt_BR
dc.subjectVariação anatômicapt_BR
dc.subjectAnatomic variationpt_BR
dc.subjectCone-beam computed tomographypt_BR
dc.subjectCross-sectional studiespt_BR
dc.subjectDiagnosispt_BR
dc.subjectRoot canalpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::RADIOLOGIA ODONTOLOGICApt_BR
dc.titleAvaliação de canais radiculares em "C": estudo transversal em exames de tomografia computadorizada de feixe cônicopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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