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dc.contributor.advisor1Bastos, Ronaldo Rocha-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8943562657054260pt_BR
dc.contributor.referee1Campos, Estela Marcia Saraiva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9892915181255087pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Gisele O'Dwyer de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.creatorBandeira, Romero Chartuni-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8924703823857918pt_BR
dc.date.accessioned2024-08-05T14:11:14Z-
dc.date.available2024-08-05-
dc.date.available2024-08-05T14:11:14Z-
dc.date.issued2023-10-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17062-
dc.description.abstractThe importance of Primary Health Care (PHC) and Emergency Care for the strengthening and structuring of the Brazilian health system has been a strong motivation for this research. Furthermore, it continues to be a significant challenge for PHC, characterized as the care organizer and coordinator of Health Care Networks (RAS), to organize and integrate different levels of care. The objective of this study was to evaluate the performance of PHC in the Emergency Care Network, especially in the Emergency Care Unit (UPA), in addressing low-risk emergencies in a mediumsized pole municipality in the state of Rio de Janeiro, which has 100% coverage of the Family Health Strategy (ESF). It identifies and characterizes spontaneous demand visits to the UPA in 2023 and identifies the main reasons why the population enrolled in the ESF seeks the UPA. This is a descriptive and exploratory research with primary and secondary qualitative and quantitative data collection, referencing current public policies. It encompassed various methodological strategies to gather information and obtain a comprehensive view of the health system in question. On-site observation of the UPA and interviews with users and managers were crucial to understanding the health system's dynamics, identifying potential problems, and obtaining feedback on current local-regional policies and practices. Approximately 90% of users treated at the UPA from 2018 to 2022 were classified as blue risk, indicating users in need of lowcomplexity consultations. The main reasons users sought the UPA directly were the limitations of Family Health Units (USF) in attending only pre-scheduled users (50%), followed by user convenience (25%), while lack of awareness was at 15%. Only 33 out of 283 interviewees turned to the USF before going to the UPA, citing the absence of a doctor (24%) and a lack of scheduling availability at the USF (18%). Musculoskeletal and connective tissue diseases (24.02%), respiratory system diseases (15.1%), infectious and parasitic diseases (11.6%), digestive system diseases (9.5%), among others, were the main diagnoses for users seeking the UPA. The main complaints of interviewed users were grouped, and some health issues with higher incidence reported by users indicate that most of them could be addressed in the USF: flu-like symptoms (24%), musculoskeletal diseases (22%), gastrointestinal infections (18%), and headaches were the most frequent. This study indicates that there is still a real challenge in the day-to-day health services regarding emergency care, and various factors weaken the capacity of primary care to play the role of the main entry point to the Unified Health System (SUS). The results of the organizational diagnosis, consolidated in the SWOT Matrix, indicate that positive factors outweigh the negatives, and based on change-prone areas, it is essential to develop a feasible and achievable action plan to address the challenges.pt_BR
dc.description.resumoA importância da Atenção Primária à Saúde (APS) e da Atenção as Urgências para o fortalecimento e estruturação do sistema de saúde brasileiro, representou forte motivação para essa pesquisa. Ademais, continua sendo um desafio significativo para a APS, caracterizada como ordenadora do cuidado e coordenadora das Redes de Atenção à Saúde (RAS), organizar e integrar os diferentes níveis de atenção. O objetivo deste estudo foi avaliar a atuação da APS na Rede de Atenção às Urgências, em especial na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no atendimento das urgências de baixo risco em um município-polo de médio porte no estado do Rio de Janeiro, que possui que 100% de cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF). Identifica e caracteriza os atendimentos de demanda espontânea na UPA em 2023 e identifica quais os principais motivos que levam a população adscrita na ESF a procurar à UPA. Trata-se de pesquisa descritiva e exploratória com coleta de dados qualitativos e quantitativos primários e secundários, tendo como referência as políticas públicas vigentes, e abrangeu diversas estratégias metodológicas para coletar informações e obter uma visão abrangente do sistema de saúde do município em questão. A observação in loco da UPA e a realização de entrevistas com usuários e gestores foram importantes, para compreender a dinâmica do sistema de saúde, identificar possíveis problemas e obter feedback sobre as políticas e práticas atuais locoregionais. Cerca de 90% dos usuários atendidos na UPA no período 2018-2022 foram classificados como risco azul, que são os usuários que necessitam de consultas de baixa complexidade. Os principais motivos dos usuários a procurarem diretamente a UPA, foram a limitação das Unidades de Saúde da Família (USF) em atenderem apenas usuários previamente agendados (50%), seguido de questões de comodidade/conveniência dos usuários (25%), enquanto desconhecimento foi de 15%. Somente 33 dos 283 entrevistados recorreram à USF antes de dirigirem-se à UPA, por não haver médico (24%) e por falta de disponibilidade de agendamento na própria USF (18%). As doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo (24,02%), do aparelho respiratório (15,1%), doenças infecciosas e parasitárias (11,6%), do aparelho digestivo (9,5%) dentre outras, foram os principais diagnósticos dos motivos que levaram os usuários a procurarem a UPA. As queixas principais dos usuários entrevistados foram agrupadas. Alguns problemas de saúde com maior incidência descritos pelos usuários, revelam que a maior parte deles poderia ser atendida na USF: sintomas gripais (24%), doenças do aparelho osteomuscular (22%), infecção gastrointestinais (18%) e cefaléia foram as mais frequentes. Este estudo indica que ainda há um desafio real no dia a dia dos serviços de saúde em relação à atenção às urgências e diversos fatores enfraquecem a capacidade da atenção básica em desempenhar o papel de principal porta de entrada no SUS. Os resultados do diagnóstico organizacional, consolidados na Matriz SWOT, apontaram que os fatores positivos superam os negativos, e que com base nos pontos suscetíveis de mudança, é imprescindível elaborar um plano de ação factível e exequível, para abordar os desafios.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectAtenção às urgênciaspt_BR
dc.subjectServiços médicos de emergênciapt_BR
dc.subjectUnidade de pronto atendimentopt_BR
dc.subjectUrgências de baixo riscopt_BR
dc.subjectPrimary health carept_BR
dc.subjectUrgency carept_BR
dc.subjectEmergency medical servicespt_BR
dc.subjectEmergency care unitpt_BR
dc.subjectLow-risk emergenciespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.titleA importância da Atenção Primária à Saúde (APS) na Atenção às Urgências e Emergências e a integração com a Unidade de Pronto Atendimento (UPA)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Saúde Coletiva (Dissertações)



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