https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16895
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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sidneygomescampanhole.pdf | 553.07 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Tipo: | Artigo de Evento |
Título: | Processos de criação de imagem: reflexões sobre a iconicidade e a arbitrariedade em ambientes I.A |
Título(s) alternativo(s): | Image creation processes: reflections on iconicity and arbitrariness in A.I. environments |
Autor(es): | Campanhole, Sidney Gomes |
Organizador(es): | Braida, Frederico Nojima, Vera Lúcia Coutinho, Taís de Souza Alves Campos, Fernanda de Façanha e Ferreira, Isabela de Mattos |
Resumo: | Atualmente as reflexões sobre a aplicação da I.A. (Inteligência Artificial) na qualificação da vida contemporânea despertam projeções assertivas ou falaciosas. A indagação desse estudo é compreender os possíveis engendramentos da IA na produção da linguagem visual. Neste cenário, duas vertentes parecem claras: (1) a visualidade construída pelo disparo da linguagem natural e a (2) associação visual por semelhança entre imagens praticada com intuitos identificadores. Dada a perspectiva do presente focar no processo de criação de linguagem visual, a primeira vertente foi o território da análise. A visualidade é uma forma de linguagem que varia da apreensão do mundo natural ao mundo real em decorrência dos filtros cognitivos e culturais que são construídos ao longo das experiências do sujeito. A evolução da imagem criada decorre da destreza viso motora, depois flui pelos diversos eventos técnicos e tecnológicos que a humanidade desenvolve, porém, é nessa condição última que a percepção visual está sujeita a regeneração do simbólico, as possíveis arbitrariedades das representações e o encurtamento leitor do mundo natural que alimenta processos criativos. Em tempos de alargamento da I.A. para dentro da práxis educacional, movido pelo interesse político educacional de contemporizar as pro postas curriculares com a tecnologia, se justifica a seleção da autoria produtiva. No âmbito da educação formal e institucional, o signo visual cada vez mais assume o papel secundário em prol da forma verbal. Os educandos que escapam a essa sentença foram designados como talentos naturais e os demais têm os desejos postergados ou a conformidade do desinteresse. Diante dessas elocubrações, quais são as categorias de semioses visuais provocadas pela interação verbal com a I.A.? Para subsidiar as bases da discussão foram realizadas vivencias produtivas de imagem: viso-motora e em ambiente de I.A. Tais produtos, na qualidade de portadores de representações indicias de semioses criativas, subsidiam análise qualitativas da relação percepção, associação e fixação em suportes da visualidade. As práticas produtivas executadas por educandos em âmbito escolar utilizou o “desenho a mão livre” e o CRAYON- Artificial Intelligence. As instruções temáticas foram através de briefings. Mesmo com as devidas variações causadas pela destreza viso motora peculiar de cada sujeito e a simplificação da ferramenta escolhida pelo fato da acessibilidade gratuita, os projetos como suportes de semioses apresentaram signos indiciais capazes de enunciar limites na criação em ambos os casos. Foram reveladas categorias de limitação. No aspecto viso motor (mão livre) a captação visual apontou para apreensões simbólicas e no aspecto da ferramenta tecnológica, apesar da imensa miríade de imagens criadas pelo disparo do signo verbal, também enunciou limites de recortes visuais. |
Abstract: | - |
Palavras-chave: | Semioses Visualidade Inteligência artificial |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
Sigla da Instituição: | UFJF |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto Attribution-ShareAlike 3.0 Brazil |
Licenças Creative Commons: | http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/ |
URI: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16895 |
Data do documento: | 23-Out-2023 |
Aparece nas coleções: | 4º Encontro de Semiótica do Projeto |
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