Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16887
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
carlospernisajunior.pdf212.81 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorPernisa Júnior, Carlos-
dc.creatorSouza, Lucas Santos Silva de-
dc.creatorMarrazzo, Ana Clara Fernandes-
dc.creatorSantos, Ana Beatriz Ferreira de Oliveira dos-
dc.date.accessioned2024-07-18T18:41:30Z-
dc.date.available2024-07-17-
dc.date.available2024-07-18T18:41:30Z-
dc.date.issued2023-10-23-
dc.citation.issue4pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16887-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoO conceito de Metaverso não é recente, visto a grande quantidade de modelos que representam a ideia de como ele poderia ser. Como exemplo, observa-se alguns simuladores de vida e jogos de mundo aberto, como The Sims ou Minecraft. Porém, após as investidas de Mark Zuckerberg e de sua empresa, que até passou a se chamar “Meta”, criou-se uma ideia de que um metaverso ideal precisaria obedecer às ideias do dono da antiga Facebook. A ideia de criação de um metaver so nos moldes de Zuckerberg – chamado pelo professor da Universidade de Nova York, Scott Galloway, de “Zuckerverse” – foi encontrando obstáculos, principalmente para desenvolver os equipamentos que seriam cruciais nessa empreitada. Como exemplo, os óculos de Realidade Virtual (VR) desenvolvidos pela empresa que, além de caros, poderiam causar danos à saúde, após longos turnos de uso. Com isso, fez-se necessário pensar tecnologias e ideias capazes de tornar uma proposta de metaverso mais acessível. Uma das alternativas para conceber um metaverso seria o que Scott Galloway chamou de “Appleverse”, e que busca a criação de um espaço equivalente ao metaverso, utilizando dispositivos da Apple para a entrada e circulação no mesmo, com os aparelhos da marca – principalmente os fones de ouvido, smartphones e smartwatches – podendo ser conectados entre si. Ainda é possível imaginar um metaverso que tende majoritariamente para o aspecto sonoro, algo que vem sendo estudado pelo Laboratório de Mídia Digital (LMD) da Universidade Federal de Juiz de Fora, que visa a criação de um Metaverso Sonoro. Para isso, seria necessário o desenvolvimento de uma paisagem sonora, algo que seria mais barato do que criar um cenário tridimensional visual para óculos de Realidade Virtual, por exemplo. Ao baratear custos de desenvolvimento, o preço a ser passado ao usuário também seria menor, visto que um fone de ouvido que pode utilizar tecnologia binaural, para simular um ambiente em três dimensões, seria mais acessível economicamente. Falando ainda de acessibilidade, tanto em valores como em equipamentos, uma nova possibilidade que poderia pautar a criação de um metaverso seria a incorporação da Realidade Aumentada (AR), já difundida em jogos, como Pokémon Go. Pensar em algo assim seria abrir as portas para o grande público, pois para sua utilização só seria necessário um smartphone com uma câmera de qualidade mediana, algo que a maioria desses aparelhos já possui, não sendo necessário um gasto para desenvolver um ambiente virtual e nem um novo dispositivo. Isso seria também mais sustentável, com menos prejuízos ao meio-ambiente, visto que não seriam necessários desenvolvimento de espaços tridimensionais, com alto consumo de energia, o que agride o planeta. A metodologia envolve pesquisa bibliográfica e documental, de caráter exploratório, visando encontrar possibilidades de se projetar um ambiente imersivo. Como resultados possíveis, pensar alternativas que sejam socioeconomicamente e sustentavelmente mais viáveis é parte fundamental do processo, buscando desenvolver um metaverso funcional, já que o ideal da Meta parece indicar, no momento, para um provável insucesso.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.relation.ispartofEncontro de Semiótica do Projetopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/*
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectMetaversopt_BR
dc.subjectImersãopt_BR
dc.subjectSompt_BR
dc.subjectRealidade aumentadapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.titleMetaverso: possibilidades sonora e em realidade aumentadapt_BR
dc.title.alternativeMetaverse: sound and augmented reality possibilitiespt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.contributor.organizadorBraida, Fredericopt_BR
dc.contributor.organizadorNojima, Vera Lúciapt_BR
dc.contributor.organizadorCoutinho, Taís de Souza Alvespt_BR
dc.contributor.organizadorCampos, Fernanda de Façanha ept_BR
dc.contributor.organizadorFerreira, Isabela de Mattospt_BR
Appears in Collections:4º Encontro de Semiótica do Projeto



This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons