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dc.creatorRebello, Antonio-
dc.date.accessioned2024-07-18T18:30:30Z-
dc.date.available2024-07-17-
dc.date.available2024-07-18T18:30:30Z-
dc.date.issued2023-10-23-
dc.citation.issue4pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16867-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoNeste documento trabalhamos a construção de um ponto de vista sobre o design na atualidade elucidando como o mercado de trabalho vem enquadrando o designer a seu serviço mais do que abraçando a sua capacidade criativa e analítica para o bem do trabalho artístico. Explorando os fundamentos filosóficos e a cultura do neoliberalismo, além de articular vivências profissionais a fim de estimular a expansão dos conceitos de design na modernidade para o mercado de trabalho. No raciocínio que apresentamos, o mercado de produções visuais hoje cria, subjetivamente, formas de realizar a exploração do funcionário que trabalha com a criatividade e a imagem, mas a situação também desperta a reação negativa em relação ao mercado e permite se defender da prática exploratória do mercado. O aspecto interessante de investigar é que a transformação de prioridades de vida em relação às gerações, estão relacionadas a tomadas de ações pelo mercado para se renovar e se tornar compatível com a realidade do pensamento geracional, melhorando as rotas disponíveis para o profissional ter mais agenciamento sobre sua carreira e serviço. Insistir em trazer essa linha de domínio estético e criativo obrigatoriamente para um entorno com propriedades funcionais diferentes, não tem se mostrado o melhor investimento a longo prazo para a presença da companhia. Acredito que as reflexões presentes possam iluminar de forma branda o panorama que enfrenta a produção criativa hoje, mas que também consiga mostrar que nunca houve tanta abertura tecnológica para dar a oportunidade de designers e comunicadores terem agenciamento próprio sobre o que conseguem elaborar. A velocidade da sociabilidade da internet, alterando o ritmo da vida profissional, pode não oferecer um melhor espaço para a profundidade e a subjetividade no escritório, mas ela permite uma autonomia e continuidade para trabalhos que se mostrem cada vez mais pertencentes a uma natureza de domínio diferente.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.relation.ispartofEncontro de Semiótica do Projetopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/*
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectDesignpt_BR
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.titleA imagem, o discurso e o valor em uma sociedade neoliberalistapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.contributor.organizadorBraida, Fredericopt_BR
dc.contributor.organizadorNojima, Vera Lúciapt_BR
dc.contributor.organizadorCoutinho, Taís de Souza Alvespt_BR
dc.contributor.organizadorCampos, Fernanda de Façanha ept_BR
dc.contributor.organizadorFerreira, Isabela de Mattospt_BR
Appears in Collections:4º Encontro de Semiótica do Projeto



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