https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16694
File | Description | Size | Format | |
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camilaalvesquintinodesouza.pdf | 3.61 MB | Adobe PDF | View/Open |
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Silva, Lilian Pinto da | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0661659409442444 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Peçanha, Tiago | - |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1625362205973078 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Trevizani, Gabriela Alves | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1012335082905137 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Almeida, Leonardo Barbosa de | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/ | pt_BR |
dc.creator | Souza, Camila Alves Quintino de | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/6551768330762203 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-06-27T20:44:00Z | - |
dc.date.available | 2024-06-26 | - |
dc.date.available | 2024-06-27T20:44:00Z | - |
dc.date.issued | 2023-10-16 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16694 | - |
dc.description.abstract | Diabetes mellitus (DM) can favor the development of autonomic changes, such as cardiac autonomic neuropathy, especially in patients with inadequate glycemic control. Like DM, COVID-19 infection can cause an elevation in plasma glucose and is associated with longterm cardiac autonomic dysfunctions, as well as reduced functional capacity. There is still a lack of information about the combined action of DM and COVID-19 on cardiac autonomic function, as well as on the long-term functional capacity of individuals with diabetes affected by COVID-19. Therefore, a cross-sectional case-control study was conducted including individuals with type 2 diabetes, with a history of COVID-19 (DM2COV group) and without (DM2 group) one year or more ago, to compare cardiac autonomic function in static and stress conditions, as well as functional capacity between the two groups. Cardiac autonomic function was assessed through measures of heart rate variability (HRV) at rest and during post-exercise recovery, heart rate (HR) at the 1st (REC1) and 2nd minute (REC2) of incremental post-exercise recovery, and five cardiovascular autonomic reflex tests. Functional capacity was assessed based on the distance covered in the Incremental Shuttle Walking Test (ISWT). Categorical data are presented as absolute and relative frequency, and numerical data as mean ± standard deviation. The comparison of categorical variables between the two groups was performed using the chi-square test, and the t-test for independent samples, or the Mann-Whitney test, and two-way ANOVA for numerical variables. A significance level of 5% was adopted for the statistical tests. Thirty-six individuals of both sexes participated in the study, 18 in the DM2COV group and 18 in the DM2 group (60.6 ± 10.8 vs. 57.4 ± 10.0 years, P = 0.378; 61% vs. 50% men, P = 0.738). There was no significant difference between the groups regarding the measures of HRV at rest, in recovery after exercise, and functional capacity. REC1 was significantly lower in the DM2COV group compared to the DM2 group (20.1 ± 10.9 bpm vs. 28.6 ± 11.5 bpm; P=0.037). The DM2COV group exhibited reduced blood pressure response to the sustained handgrip test (10.1 ± 4.9 mmHg vs. 17.0 ± 9.8 mmHg; P=0.015) compared to the DM2 group. The findings of this study revealed that COVID-19 infection promotes autonomic impairment even one year after its occurrence in individuals with DM2. Additionally, it was observed that the assessment of cardiac autonomic function under stress conditions was more effective in identifying these impairments. | pt_BR |
dc.description.resumo | O diabetes mellitus (DM) pode favorecer o surgimento de alterações autonômicas, como a neuropatia autonômica cardíaca, especialmente em pacientes com controle glicêmico inadequado. Assim como o DM, a infeção por COVID-19 pode causar elevação da glicemia plasmática e está associada com disfunções autonômicas cardíacas a longo prazo, além de causar redução da capacidade funcional. Ainda faltam informações sobre a ação conjunta do DM e da COVID-19 sobre a função autonômica cardíaca, bem como sobre a capacidade funcional de indivíduos com diabetes acometidos por COVID-19 a longo prazo. Sendo assim, foi conduzido um estudo caso-controle transversal incluindo indivíduos com DM tipo 2, com (grupo DM2COV) e sem histórico de COVID-19 (grupo DM2) há um ano ou mais, a fim de comparar a função autonômica cardíaca em condição estática e de estresse, bem como a capacidade funcional entre os dois grupos. A função autonômica cardíaca foi avaliada por meio de medidas de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em repouso e na recuperação pós-exercício, da frequência cardíaca (FC) no 1º. (REC1) e 2º. minuto (REC2) de recuperação pós-exercício incremental e de cinco testes de reflexos autonômicos cardiovasculares. A capacidade funcional foi avaliada a partir da distância percorrida no Incremental Shuttle Walking Test (ISWT). Os dados categóricos estão apresentados como frequência absoluta e relativa e os dados numéricos como média ± desvio padrão. A comparação de variáveis categóricas entre os dois grupos foi realizada por meio do teste qui-quadrado, e do teste t para amostras independentes ou teste de Mann-Whitney e da ANOVA two-way para variáveis numéricas. Para os testes estatísticos foi adotado um nível de significância de 5%. Trinta e seis indivíduos de ambos os sexos participaram do estudo, sendo 18 do grupo DM2COV e 18 do grupo DM2 (60,6 ± 10,8 vs. 57,4 ± 10,0 anos, P=0,378; 61% vs. 50% homens, P=0,738). Não houve diferença significante entre os grupos quanto às medidas de VFC em repouso, na recuperação após o exercício e na capacidade funcional. A REC1 foi significativamente menor no grupo DM2COV em comparação ao grupo DM2 (20,1 ± 10,9 bpm vs. 28,6±11,5 bpm; P=0,037). O grupo DM2COV apresentou resposta pressórica reduzida ao teste de preensão manual sustentada (10,1 ± 4,9 mmHg vs. 17,0 ± 9,8 mmHg; P=0,015) em comparação ao grupo DM2. Os achados deste estudo revelaram que a infecção por COVID-19 promove prejuízos autonômicos mesmo um ano após a sua ocorrência em indivíduos com DM2. Adicionalmente, observou-se que a avaliação da função autonômica cardíacaem condição de estresse foi mais eficaz para identificação destes prejuízos. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Fisioterapia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFJF | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/ | * |
dc.subject | Diabetes mellitus | pt_BR |
dc.subject | Função autonômica cardíaca | pt_BR |
dc.subject | Variabilidade da frequência cardíaca | pt_BR |
dc.subject | COVID-19 | pt_BR |
dc.subject | Diabetes mellitus | pt_BR |
dc.subject | Cardiac autonomic function | pt_BR |
dc.subject | Heart rate variability | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL | pt_BR |
dc.title | Função autonômica cardíaca em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 um ano ou mais após o diagnóstico de COVID- 19 | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Appears in Collections: | Mestrado em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional (Dissertações) |
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