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dc.contributor.advisor1Felício, Diogo Carvalho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4575024405196776pt_BR
dc.contributor.referee1Fonseca, Diogo Simões-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4706804951472122pt_BR
dc.contributor.referee2Souza, Marcelo Cardoso de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3968380924513456pt_BR
dc.creatorCoutinho, Larissa Oliveira Barbieri-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6541018856435505pt_BR
dc.date.accessioned2024-03-01T14:15:09Z-
dc.date.available2024-02-29-
dc.date.available2024-03-01T14:15:09Z-
dc.date.issued2023-12-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16651-
dc.description.abstractIntroduction: Road running is increasingly attracting enthusiasts due to its accessibility, low cost, catering to various skill levels, and the ability to be practiced over different distances and locations. However, insufficient recovery from the muscle damage induced by running can hinder performance, decrease consistency, impede training progress, and impact the mental health of athletes. In clinical practice, cupping therapy has gained prominence in recent years as a muscle recovery method. Objective: To assess the effectiveness of five minutes of cupping therapy in the recovery of the quadriceps muscle in recreational runners regarding muscle pain, muscle fatigue, perception of recovery, and performance after running. Method: A randomized clinical trial with a 72-hour follow-up period. Runners were randomly assigned to either an experimental or control group. The experimental group received cupping therapy on the quadriceps muscle, while the control group received placebo joint mobilization on the hip and knee after running. Muscle pain and fatigue (Numerical Visual Analog Scale), perception of recovery (Perceived Global Effect Scale), and vertical jump performance (My Jump 2 app) were assessed before and after the intervention and at 24, 48, and 72 hours post-intervention. To estimate the difference between the groups, the generalized estimating equation was used. Results: Eighty-one recreational runners participated in the study. There were no significant differences in muscle pain -0.61 (95% CI -1.35 to 0.14), fatigue -0.38 (95% CI -1.21 to 0.45), perception of recovery 0.11 (95% CI -0.54 to 0.75), and performance 0.75 (-1.99 to 3.49). Conclusion: Cupping therapy on the quadriceps after running does not improve muscle pain, fatigue, perception of recovery, and performance, raising questions about the choice of this method in clinical practice.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A corrida de rua atrai cada vez mais adeptos e sua capilaridade está associada a facilidade de acesso, baixo custo, abrange vários níveis técnicos e pode ser praticada em diferentes distâncias e locais. No entanto, a recuperação insuficiente do dano muscular induzido pela corrida gera prejuízos ao desempenho, diminui a assiduidade, evolução nos treinamentos e afeta a saúde mental do atleta. Na prática clínica, a ventosaterapia ganhou notoriedade nos últimos anos no processo de recuperação muscular. Objetivo: Avaliar a efetividade da ventosaterapia por cinco minutos na recuperação do músculo quadríceps de corredores recreacionais na dor muscular, fadiga muscular, sensação de recuperação e desempenho após a corrida. Método: Ensaio clínico randomizado, com período de seguimento de 72 horas. Os corredores foram aleatoriamente distribuídos em grupo experimental ou controle. O grupo experimental recebeu a ventosaterapia no músculo quadríceps e o grupo controle recebeu mobilização articular placebo no quadril e joelho após a corrida. Foram avaliados a intensidade da dor e a fadiga muscular (Escala Visual Analógica Numérica), sensação de recuperação (Escala de Efeito Global Percebido) e desempenho no salto vertical (aplicativo My Jump 2). As avaliações foram realizadas antes e após a intervenção e 24, 48 e 72 horas após a intervenção. Para estimar a diferença entre os grupos foi utilizado a equação de estimação generalizada. Resultados: Oitenta e um corredores recreacionais participaram da pesquisa. Não houve diferença significativa para a dor -0.61 (IC 95% -1.35 a 0.14), fadiga -0.38 (IC 95% -1.21 a 0.45), sensação de recuperação 0.11 (IC 95% -0.54 a 0.75) e desempenho 0.75 (-1.99 a 3.49). Conclusão: A ventosaterapia sobre o quadríceps após a corrida não melhora a dor muscular, fadiga, sensação de recuperação e desempenho o que suscita dúvidas quanto à escolha do método na prática clínica.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Fisioterapiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCorrida de ruapt_BR
dc.subjectCorredores recreacionaispt_BR
dc.subjectRecuperaçãopt_BR
dc.subjectVentosaterapiapt_BR
dc.subjectRoad runningpt_BR
dc.subjectRecreational runnerspt_BR
dc.subjectRecoverypt_BR
dc.subjectCupping therapypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.titleEfetividade da ventosaterapia na dor e fadiga muscular, sensação de recuperação e desempenho de corredores recreacionais: ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional (Dissertações)



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