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dc.contributor.advisor1Pires, André Monteiro Guimarães Dias-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0042692173243900pt_BR
dc.contributor.referee1Cabral, Jimmy Sudário-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5534543538363263pt_BR
dc.contributor.referee2Losso, Eduardo Guerreiro Brito-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5410276989595754pt_BR
dc.creatorCaruso, Luigi de Carvalho-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4138511009577504pt_BR
dc.date.accessioned2024-01-18T15:24:42Z-
dc.date.available2024-01-16-
dc.date.available2024-01-18T15:24:42Z-
dc.date.issued2023-09-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16494-
dc.description.abstractMaura Lopes Cançado's work was marked by the aspect of a work of denunciation that permeates her writing; More than that, Hospício é Deus: Diário I (1965) and O Sofredor do Ver (1968) trace the author's escape route. The following work seeks to analyze, with emphasis on his first work, how this escape takes place in a situation of confinement that goes beyond the limits of the asylum. It is with the experience of hospitalizations that Maura elaborates an “antimemory”, that is, a becoming against the regime of fixations operated by the characters that surround her story. Police figures are not only found inside the walls of the asylum, but are everywhere: in the family, at work, on the streets, etc. Against an exclusively “facetified” memory, the author will bring a diary full of other voices that start to compose, with her own, a unique panorama of life. There is then the elaboration of a time and a sense of its own, in an attempt to delineate a mapping of its marks; It is from this point that we will depart to analyze Maura's work.pt_BR
dc.description.resumoA obra de Maura Lopes Cançado ficou marcada pelo aspecto de obra de denúncia que permeia sua escrita; mais do que isso, Hospício é Deus: diário I (1965) e O Sofredor do Ver (1968) traçam um roteiro de fuga da autora. O seguinte trabalho procura analisar, com ênfase em seu primeiro trabalho, como esta fuga se realiza numa situação de clausura que extrapola os limites do hospício. É com a experiência das internações que Maura elabora uma “antimemória”, isto é, um devir contra o regime de fixações operado pelas personagens que cercam o seu relato. As figuras policialescas não se encontram somente no lado de dentro dos muros do manicômio, mas estão por toda parte: na família, no trabalho, nas ruas etc. Contra uma memória exclusivamente “rostificada” é que a autora trará um diário repleto de outras vozes que passam a compor, com a sua própria, um panorama singular de vida. Há então a elaboração de um tempo e um sentido próprios, na tentativa de delinear um mapeamento de suas marcas; é deste ponto que partiremos para analisar a obra de Maura.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras: Estudos Literáriospt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLoucurapt_BR
dc.subjectDevirpt_BR
dc.subjectDiáriopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectImagempt_BR
dc.subjectMadnesspt_BR
dc.subjectBecomingpt_BR
dc.subjectDiarypt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.subjectImagept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.titleQuando Deus se esquece de nós: uma “antimemória” na solitária de Maura Lopes Cançadopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Letras - Estudos Literários (Dissertações)



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