Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16466
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
jairmoreiradiasjunior.pdfPDF/A2.84 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Raposo, Nádia Rezende Barbosa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4958736937529401pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Valdeci Manoel de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5402001443042076pt_BR
dc.contributor.referee2Souza , Bruno Gonçalves Schröder-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7950415267277426pt_BR
dc.creatorDias Junior, Jair Moreira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7890105778055727pt_BR
dc.date.accessioned2024-01-12T11:14:02Z-
dc.date.available2024-01-12-
dc.date.available2024-01-12T11:14:02Z-
dc.date.issued2023-12-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16466-
dc.description.abstractTelemedicine (TM) is a healthcare tool that facilitates access to specialized care, particularly in remote areas and for individuals with limited mobility, eliminating geographical barriers to healthcare and experiencing recent growth driven by the COVID-19 (SARS-CoV-2) pandemic. Its safety, efficacy, user satisfaction, and costeffectiveness are well-established, likely perpetuating its application in routine healthcare services. However, the lack of interpersonal contact and difficulties in dealing with technological resources are recognize barriers, restricting widespread and sustained use. Systematizing the process could contribute to overcoming these challenges. The aim of this study was to evaluate the effectiveness of systematized TM for treating patients with lower back pain compared to in-person care (AP). This was a cross-sectional, primary, and analytical study. The sample included adults aged 18 to 75 with persistent lower back pain for more than six weeks seeking care at the institution for the first time. All participants underwent evaluations in two different scenarios: TM and AP. Assessments were conducted by orthopedic physicians with varying levels of expertise, including second and third-year orthopedic and traumatology residents, orthopedists specialized in areas other than the spine, and orthopedists with a focus on spinal issues. Diagnostic agreement between the two forms of care was assessed using the International Classification of Diseases – 10th edition. Additionally, the time required for consultations and the satisfaction of the involved professionals were examined. A total of 122 individuals participated in the study, with an average age of 47 years, and 66.4% were women. Professional agreement on the diagnosis was 79.5%. The average consultation time was shorter in TM than in AP (6.7 minutes, p<0.001). Professional satisfaction varied by category, and spine specialists, considered to have greater knowledge of the disease, showed higher satisfaction, reaching 100% for Domain 1 (related to medical history), 92.9% for Domain 2 (examining the patient), 92.3% for Domain 3 (transmitting information to the patient), and 89.3% for Domain 4 (treatment guidance). TM demonstrated moderate diagnostic agreement, providing a 30% faster consultation time compared to AP. Professional satisfaction varied by level of expertise, comparable to AP for spine specialists.pt_BR
dc.description.resumoA telemedicina (TM) é uma ferramenta para prestação de assistência à saúde que facilita o acesso das pessoas aos atendimentos especializados, em especial, nas áreas remotas e aos indivíduos com limitação de locomoção, eliminando barreiras geográficas para os atendimentos na saúde e que experimentou crescimento recente, impulsionada pela pandemia da COVID-19 (SARS-CoV-2). Sua segurança, eficácia, satisfação dos usuários e custo-efetividade são conhecidas e tendem a perpetuar sua aplicação na rotina da prestação de serviços na saúde. No entanto, a impossibilidade do contato interpessoal e dificuldade em lidar com recursos tecnológicos são barreiras e restringem sua utilização ampla e continuada e a sistematização do processo poderia contribuir para superá-las. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da TM sistematizada para atendimento dos pacientes com lombalgia comparada ao atendimento presencial (AP). Tratou-se de um estudo transversal, primário e analítico. A amostra foi composta por adultos entre 18 e 75 anos com lombalgia persistente por mais de seis semanas e que buscaram atendimento na instituição pela primeira vez. Todos os participantes passaram por avaliações em dois momentos distintos: a TM e o AP. As avaliações foram realizadas por médicos ortopedistas com diferentes níveis de formação, incluindo médicos residentes da ortopedia e traumatologia do segundo e terceiro anos, ortopedistas com especialização em outras áreas da especialidade diferentes da coluna e ortopedistas com área de atuação na coluna. Foi verificada a concordância ao diagnóstico entre as duas formas de atendimento, utilizando o código internacional de doenças – 10ª edição, e ainda o tempo necessário para a realização dos atendimentos e a satisfação dos profissionais envolvidos. Participaram do estudo 122 indivíduos. A idade média foi de 47 anos e 66,4% dos participantes eram mulheres. A concordância entre os profissionais no diagnóstico foi de 79,5%. O tempo médio de atendimento foi menor na TM que no AP (6,7 minutos, p<0,001). A satisfação dos profissionais mostrou resultados que variaram de acordo com a categoria do profissional e os especialistas na área de coluna, considerados com maior conhecimento na doença, demonstraram maior satisfação, alcançando 100% para o domínio 1, relacionado à anamnese, no domínio 2, que avaliou a capacidade de examinar o paciente, foi obtido 92,9% de satisfação, no 3 com 92,3%, e mediu a facilidade do profissional em transmitir informações e orientações ao paciente, e no 4, que tratou do direcionamento para o tratamento, registrou 89,3%. A TM revelou concordância de diagnóstico moderada, oferecendo um tempo de atendimento 30% mais rápido em comparação com o AP e a satisfação dos profissionais variou de acordo com nível de formação, comparável ao AP para os especialistas em coluna.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Brasileirapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTelemedicinapt_BR
dc.subjectLombalgiapt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectAssistência à saúdept_BR
dc.subjectAcesso à saúdept_BR
dc.subjectOrtopediapt_BR
dc.subjectTelemedicinept_BR
dc.subjectLow back painpt_BR
dc.subjectDiagnosispt_BR
dc.subjectHealthcarept_BR
dc.subjectAccess to healthcarept_BR
dc.subjectOrthopedicspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleConcordância interobservador e satisfação no uso da telemedicina para avaliação de lombalgiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Saúde (Dissertações)



This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons