https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16321
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
ernestodiasesouza.pdf | 815.77 kB | Visualizar/Abrir |
Tipo: | Dissertação |
Título: | Emma, de Jane Austen: a produção literária de autoria feminina |
Autor(es): | Souza, Ernesto Dias e |
Primeiro Orientador: | Nogueira, Nícea Helena de Almeida |
Membro da banca: | Gonçalves, Ana Beatriz Rodrigues |
Membro da banca: | Pinho, Davi Ferreira |
Resumo: | O ingresso no meio literário por parte de autoras que viveram na Inglaterra dos séculos XVIII e XIX foi árduo e repleto de adversidades. Desse modo, as escritoras enfrentaram uma série de dificuldades que foram delimitadas por um sistema social que pregava uma dominância masculina nas esferas política, social e financeira: o patriarcado. Por essa razão, Jane Austen, bem como Fanny Burney, Maria Edgeworth e Ann Radcliffe, tinham o entedimento de que era necessário garantir suas respectivas independências financeiras a fim de reivindicar suas autonomias. Dessa maneira, esta pesquisa se propõe a reconhecer a importância de se estudar a produção literária de autoria feminina a fim de identificar sua pertinente influência no processo de criação literária do romance Emma (1815), constatar os recursos de ironia e discutir os temas encontrados no romance. Nesse sentido, tomando como referência obras que se concentram em analisar a produção literária de autoria feminina, tomaremos os preceitos de Woolf (1948, 1990), Wollstonecraft (2016), Todd (2015), Showalter (1999), Mullan (2014), Gilbert & Gubar (2000) e Bree (2009) como pontos de partida. Esta pesquisa, portanto, investiga como a crítica social e cultural do contexto de produção literária de Jane Austen está presente no romance Emma (1815). |
Abstract: | The entry of female authors into the literary world in 18th and 19th century England was arduous and full of adversities. They faced a series of difficulties that were delimited by a social system that preached male dominance in the political, social, and financial spheres: patriarchy. For this reason, Jane Austen, as well as Fanny Burney, Maria Edgeworth, and Ann Radcliffe understood that it was necessary to guarantee their respective financial independence in order to claim their autonomy. In this way, this research aims at recognizing the importance of studying the literary production of female authors so as to identify their pertinent influence on the process of literary creation of the novel Emma (1815), identify the resources of irony, and discuss the themes found in the novel. In this sense, taking as a reference works that focus on analyzing the literary production of female authorship, we will take the precepts of Woolf (1948, 1990), Wollstonecraft (2016), Todd (2015), Showalter (1999), Mullan (2014), Gilbert & Gubar (2000), and Bree (2009) as starting points. This research therefore investigates how the social and cultural critique of Jane Austen's literary production context is present in the novel Emma (1815). |
Palavras-chave: | Jane Austen Autoria feminina Ironia Romance Female authorship Irony Novel |
CNPq: | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
Sigla da Instituição: | UFJF |
Departamento: | Faculdade de Letras |
Programa: | Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil |
Licenças Creative Commons: | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ |
URI: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16321 |
Data do documento: | 2-Out-2023 |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Letras - Estudos Literários (Dissertações) |
Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons