Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15177
Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
tauanarezendelopesmacarioferreira.pdf749.13 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisor1Junqueira, Rafael Binato-
dc.contributor.advisor1Latteshttps://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dopt_BR
dc.contributor.referee1Lemos, Cleidiel Aparecido Araujo-
dc.contributor.referee1Latteshttps://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dopt_BR
dc.contributor.referee2Vasconcelos, Rafaela Andrade de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dopt_BR
dc.creatorFerreira, Tauana Rezende Lopes Macário-
dc.creator.Latteshttps://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dopt_BR
dc.date.accessioned2023-03-14T10:24:42Z-
dc.date.available2023-03-13-
dc.date.available2023-03-14T10:24:42Z-
dc.date.issued2022-12-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15177-
dc.description.abstractIntroduction: This study analyzed, through cone-beam computed tomography (CBCT) scans, whether the size of the field of view (FOV) and voxel influence the evaluation of isthmuses in mandibular molars. Methods: Forty human mandibular molars were submitted to microcomputed tomography to obtain the gold standard. Then, they were scanned (ProMax® 3D Max) using seven acquisition protocols, varying in FOV size (10 x 5.5 cm and 5 x 5.5 cm) and voxel (0.400 mm, 0.200 mm, 0.100 mm and 0.075 mm). Two examiners classified the presence and type of isthmus on a five-point scale. To compare the frequency of isthmus detection in each protocol with the gold standard, the chi-square test was conducted. Sensitivity, specificity and accuracy values were calculated for each protocol. Results: Intra- and inter-examiner agreement was verified using the weighted Kappa test and ranged from substantial to almost perfect. The presence of isthmuses was underestimated, especially with a 0.400-mm voxel, regardless of the FOV used. The protocol with 10 x 5.5-cm FOV and 0.200-mm voxel presented the greatest sensitivity and accuracy and the lowest specificity values. Upon comparing all accuracy values, protocol 2 (larger FOV) was better than protocols 4, 5 and 7. Conclusion: Regardless of FOV, the voxel size did not influence the evaluation of isthmuses in mandibular molars. The choice of the most appropriate protocol will depend on each clinical situation’ particularities.pt_BR
dc.description.resumoEste estudo analisou, por meio de exames de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), se o tamanho do campo de visão (FOV) e do voxel influenciam na avaliação de istmos em molares inferiores. Quarenta molares inferiores humanos foram submetidos à micro tomografia computadorizada para obtenção do padrãoouro. Em seguida, foram tomografados (ProMax® 3D Max) de acordo com sete protocolos de aquisição, variando-se os tamanhos de FOV (10 x 5,5 cm e 5 x 5,5 cm) e voxel (0,400 mm, 0,200 mm, 0,100 mm, e 0,075 mm). Três avaliadores classificaram a presença e o tipo de istmo, com base em uma escala de cinco pontos. Para comparação da frequência da detecção de istmo em cada protocolo com o padrãoouro, foi realizado o teste qui-quadrado. Foram calculados os valores de sensibilidade, especificidade e acurácia para cada protocolo de aquisição. A concordância intra e interexaminador foi verificada através do teste Kappa e variou de substancial a quase perfeita. Verificou-se que a presença de istmos foi subestimada, principalmente quando se utilizou voxel de 0,400 mm, independentemente do FOV utilizado. O protocolo com FOV 10 x 5,5 cm e voxel 0,200 mm apresentou os maiores valores de sensibilidade e acurácia e os menores valores de especificidade. Ao se compararem todos os valores de acurácia, o protocolo 2 (maior FOV) foi superior aos protocolos 4, 5 e 7. Concluiu-se que, independentemente do FOV, o valor do voxel não influenciou na avaliação de istmos em molares inferiores. A escolha do protocolo mais adequado dependerá das particularidades de cada situação clínica.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICV - Instituto de Ciências da Vidapt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Ciências Aplicadas à Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/*
dc.subjectAnatomia radicularpt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectEndodontiapt_BR
dc.subjectTomografia computadorizada de feixe cônicopt_BR
dc.subjectVoxelpt_BR
dc.subjectFOVpt_BR
dc.subjectIstmopt_BR
dc.subjectRoot anatomypt_BR
dc.subjectDiagnosispt_BR
dc.subjectEndodonticspt_BR
dc.subjectCone-beam computed tomographypt_BR
dc.subjectIsthmuspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleOs tamanhos do FOV e do voxel influenciam na avaliação do istmo de molares inferiores? Um estudo em TCFCpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece en las colecciones: Mestrado Acadêmico em Ciências Aplicadas à Saúde



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons