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dc.contributor.advisor1Rezende, Wagner Silveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5372700780542200pt_BR
dc.contributor.referee1Sampaio, Kelly Cristine Baião-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9601408530241997pt_BR
dc.contributor.referee2Salles, Sarah-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorGouvêa, Renan Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2023-03-13T12:40:52Z-
dc.date.available2023-03-02-
dc.date.available2023-03-13T12:40:52Z-
dc.date.issued2022-08-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15172-
dc.description.abstractPolyamorous relationships are those in which those involved do not adopt the traditional monogamous relationship model, which is based on patrimonial, religious and patriarchal ideals, and relate affectively and sexually, in different and particular ways, with more than one person. Many “couples” composed of more than two people have sought legal recognition, as they sometimes meet the requirements of a stable union. Considering the existence of such relationships and families, it is necessary to analyze the origins and foundations of the existing legal prohibitions for their recognition, as well as the possibility, brought about by the constitutionalization of family law, that such relationships be recognized and that, thus , such families achieve access to their rights, since the new concept of “democratic” family has increased the appreciation of affection, individual freedom, solidarity and equality in the family environment, to the detriment of the previously primordial patrimonialism.pt_BR
dc.description.resumoAs relações poliamorosas são aquelas em que os envolvidos não adotam o tradicional modelo monogâmico de relacionamento, pautado em ideais patrimonialistas, religiosos e patriarcais, e relacionam-se afetiva e sexualmente, de maneiras diversas e particulares, com mais de uma pessoa. Muitos “casais” compostos por mais de duas pessoas têm buscado reconhecimento jurídico, já que por vezes cumprem os requisitos da união estável. Considerando a existência de tais relações e famílias, faz-se necessário analisar as origens e os fundamentos das vedações legais existentes para seu reconhecimento, bem como a possibilidade, trazida pela constitucionalização do direito de família, de que tais relacionamentos sejam reconhecidos e que, assim, tais famílias tenham acesso a seus direitos, já que o novo conceito de família “democrática” ampliou a valorização do afeto, das liberdades individuais, da solidariedade e da igualdade no meio familiar, em detrimento do patrimonialismo antes primordial.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPoliafetividadept_BR
dc.subjectMonogamiapt_BR
dc.subjectReconhecimento jurídicopt_BR
dc.subjectFamília democráticapt_BR
dc.subjectPolyaffectivitypt_BR
dc.subjectMonogamypt_BR
dc.subjectLegal recognitionpt_BR
dc.subjectDemocratic familypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleA possibilidade de reconhecimento das relações poliafetivas pelo ordenamento jurídico brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Faculdade de Direito - TCC Graduação



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