Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14245
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
giovannasarto.pdfPDF/A1.79 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Musskopf, André Sidnei-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0540785104686451pt_BR
dc.contributor.referee1Rodrigues, Elisa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee2Freire, Ana Ester Pádua-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2978981162337097pt_BR
dc.creatorSarto, Giovanna-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6493351669177458pt_BR
dc.date.accessioned2022-07-12T12:44:24Z-
dc.date.available2022-07-12-
dc.date.available2022-07-12T12:44:24Z-
dc.date.issued2022-02-25-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.34019/ufjf/di/2022/00056-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14245-
dc.description.abstractLilith: Demon Woman, Adam's first wife, deport from paradise for refusing to be under him during the sexual act. Sentenced to live alone, roaming the darkness, tormenting newborn children. The myth of Lilith has several nuances, which often converge on one point – that of association with chaos and the libertine. Every religious myth is contextual and constitutes itself as a language of religion that tells and teaches systems and representations. But it is not a neutral zone. On the contrary, the myth is a powerful tool whose meaning is attributed from the beliefs, values, experiences and intentions of a group or community. Traditionally, Lilith has been used as an example not to be followed. Especially for women, it teaches a sexuality and behavior that, rather than avoided, should be feared. But why? How it came to this interpretation? What are its effects? And yet, how is it possible to reconstruct the myth of Lilith from a less static interpretation in terms of gender and sexuality? I started from these questions to investigate the pedagogical constructions of this myth, under the hypothesis that it has told and taught certain pedagogies, especially restrictive gender and sexuality pedagogies, which have been little investigated in traditional studies, and that it is possible to know them in another way from an indecent hermeneutic, in the terms of Marcella Althaus-Reid. The dissertation used a qualitative methodology, i.e., a partial documentary survey on Mesopotamian and Lilithian mythology and a bibliographic survey on queer hermeneutics in religious studies. The intention is to investigate how gender and sexuality pedagogies have been operated in the Lilith myth and how they can be subverted into an indecent proposal.pt_BR
dc.description.resumoLilith: Mulher-demônio, primeira esposa de Adão, expulsa do paraíso por se recusar a ficar sob ele durante o ato sexual. Sentenciada a viver sozinha, vagando pelas trevas, atormentando crianças recém-nascidas. O mito de Lilith possui diversas nuances, que frequentemente convergem a um ponto – o da associação ao caos e ao libertino. Todo mito religioso é contextual e constitui-se enquanto uma linguagem da religião que conta e ensina sistemas e representações. Mas ele não é uma zona neutra. Ao contrário, o mito é uma poderosa ferramenta cujo sentido é atribuído a partir de crenças, valores, experiências e intenções de um grupo ou comunidade. Tradicionalmente, Lilith tem sido usada como um exemplo a não ser seguido. Especialmente para mulheres, ensina uma sexualidade e um comportamento que, mais do que evitado, deve ser temido. Mas por quê? Como chegou-se a essa intepretação? Quais os efeitos dela? E ainda, de que forma é possível reconstruir o mito de Lilith a partir de uma interpretação menos estática em termos de gênero e sexualidade? Partiu-se dessas perguntas para investigar as construções pedagógicas deste mito, sob a hipótese de que ele tem contado e ensinado determinadas pedagogias, especialmente pedagogias de gênero e sexualidade restritivas, que têm sido pouco investigadas nos estudos tradicionais, e que é possível contá-las de uma outra forma a partir de uma hermenêutica indecente, nos termos da Marcella AlthausReid. A dissertação utilizou-se de metodologia qualitativa, a saber, um levantamento documental parcial sobre mitologia mesopotâmica e lilithiana e um levantamento bibliográfico sobre a hermenêutica queer nos estudos em religião. A intenção é investigar como as pedagogias de gênero e sexualidade têm sido operadas no mito de Lilith e de que maneira podem ser subvertidas em uma proposta indecente.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciência da Religiãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/*
dc.subjectLilithpt_BR
dc.subjectMitologia Mesopotâmicapt_BR
dc.subjectPedagogias de gênero e sexualidadept_BR
dc.subjectTeologia Indecentept_BR
dc.subjectMarcella Althaus-Reidpt_BR
dc.subjectMesopotamian Mythologypt_BR
dc.subjectGender and sexuality pedagogiespt_BR
dc.subjectIndecent Theologypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.titleRevisitando Lilith: um estudo sobre indecência e libertinagem em diálogo com a Teologia Queer de Marcella Althaus-Reidpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Ciência da Religião (Dissertações)



Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons