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dc.contributor.advisor1Puccini, Sérgio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4655183042367576pt_BR
dc.contributor.referee1Brum, Alessandra-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6709799947477933pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira Júnior, Luiz Carlos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6985782589830684pt_BR
dc.creatorMenezes, Danielle de Souza-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2620550904352764pt_BR
dc.date.accessioned2022-05-25T12:32:12Z-
dc.date.available2022-05-25T12:32:12Z-
dc.date.issued2022-02-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14119-
dc.description.abstractThis work investigates the articulation of time and space through de-dramatization and stylistic elements in the film Toute une Nuit, made in 1982 by the belgian director Chantal Akerman. First, a brief survey of the discussions about the director's film is made, passing through feminism and self-enrollment. It then approaches some of her hyper-realistic and minimalist works from the 1970s and the 1980s, seeking to establish relationships between the films. Afterwards, it focus on the feature film Toute une nuit, going through the notes of intent written by Akerman, entering an analysis of its theme, sound and structure. The present research focuses on questions about everyday life and time capturing, having as a starting point Hopper's dedramatized paintings and the emptying of the dramatic action proposed by modern dramaturgy, reflected in the fragmentation or extension of time. It is also examined how these minimal events are inserted and destabilized in the feature film by the excess or scarcity of the characters' lines and gestures.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho investiga a articulação do tempo-espaço a partir da desdramatização e de elementos estilísticos no filme Toute une Nuit, realizado em 1982 pela cineasta belga Chantal Akerman. Primeiramente é feito um breve levantamento das discussões sobre o filme da diretora, passando pelo feminismo e a autoinscrição. Em seguida, aborda alguns de seus trabalhos hiper-realistas e minimalistas dos anos 1970 e 1980, buscando estabelecer relações entre as obras. Após, se concentra no longa-metragem Toute une nuit, passando pelas notas de intenção escritas por Akerman, adentrando em uma análise de sua temática, som e estrutura. A presente pesquisa se debruça em questões acerca do cotidiano e a captação temporal, tendo como ponto de partida as pinturas desdramatizadas de Hopper e o esvaziamento da ação dramática proposta pela dramaturgia moderna, refletindo-se na fragmentação ou extensão do tempo. É examinado, também, como esses acontecimentos mínimos são inseridos e desestabilizados no longa-metragem pelo excesso ou escassez das falas e os gestos das personagens.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIAD – Instituto de Artes e Designpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCotidianopt_BR
dc.subjectDrama esvaziadopt_BR
dc.subjectToute une nuitpt_BR
dc.subjectEdward Hopperpt_BR
dc.subjectChantal Akermanpt_BR
dc.subjectEveryday lifept_BR
dc.subjectEmptied dramapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.title"No fundo são fragmentos”: uma análise de Toute une nuit de Chantal Akermanpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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