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dc.contributor.advisor1Chagas, Paula Silva de Carvalho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6390215585850045pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Frônio, Jaqueline da Silva-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7529984859490641pt_BR
dc.contributor.referee1Bergmann, Anke-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8708733143383938pt_BR
dc.contributor.referee2Amaral, Rayla Lemos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0911655547784707pt_BR
dc.contributor.referee3Felício, Diogo Carvalho-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4575024405196776pt_BR
dc.contributor.referee4Cunha, Rachel Silva Menezes da-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee5Ayupe, Kênnea Martins Almeida-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/3288668813856497pt_BR
dc.creatorBarbosa, Raiane Marques Furtado-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9454726991832924pt_BR
dc.date.accessioned2022-01-24T15:08:14Z-
dc.date.available2022-01-20-
dc.date.available2022-01-24T15:08:14Z-
dc.date.issued2021-11-10-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00341-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13710-
dc.description.abstractINTRODUCTION: During and after childhood cancer treatment, impairments in physical fitness can be observed, as well as reduction in muscle strength, fatigue and changes in body functions. In addition, the reduction in the level of activity during and after treatment can contribute favorably to cardiac deconditioning, atrophy of the musculoskeletal system, reduced muscle strength, loss of range of motion and fatigue, developing limitations on participation, as well as limitations in performing daily activities, self-care and managing household tasks. OBJECTIVE: Compare and investigate the relationship between the isometric strength of the upper and lower limb musculature and the capacity and performance of activities in children, adolescents and young people diagnosed with cancer with children, adolescents and young people with apparent good health. METHODS: This is a crosssectional observational study, with 45 participants, 15 from the cancer group and 30 from the control group. Participants were matched according to sex and age and took into account the 2:1 ratio (for each participant with cancer we compared with two participants with apparent good health). Personal, health condition environmental and anthropometric data were collected, such as weight, height, body-mass index (BMI) and circumference of the middle thigh and calf. Performance (Pediatric Evaluation of Disability Inventory – computer adaptive test - PEDI-CAT), capacity (Timed Up and Go test - TUG and Sit-to-Stand - SS) and activity level (Phyical activity questionnaire for adolescents PAQ-A/ for children - PAQ-C) were also evaluated, in addition to the muscle strength of the upper limbs (JAMAR® portable manual hydraulic dynamometer) and lower limbs (microFET2® portable manual dynamometer). RESULTS: The study had 30 female and 15 male participants, with a mean age in years of 13.67±5.78 in the cancer group and 13.07±5.11 in the control group. According to the cancer group diagnosis, Acute Lymphoid Leukemia (6) and Chronic Myeloid Leukemia (3) predominated. Regarding anthropometric data, the level of physical activity and muscle strength in the upper and lower limbs did not show any significant difference between groups (p>0.05). There were significant differences between the groups (cancer and control) in relation to the capacity of activity tests (TUG and SL) and in the performance of activities (mobility domain - PEDI-CAT) (p=0.001), where the cancer group presented lower results compared to the control group. When comparing the level of physical activity, activity tests and activity performance among children, adolescents and young in the cancer group, it was observed that there were no significant differences between participants. The correlations between muscle strength and the variables mean thigh circumference, calf and activity performance were moderate to strong (0.50<r0.75), indicating that there is a relationship between these variables. CONCLUSION: The cancer group showed low capacity and performance in the activities domain, considered essential for daily life, compared to the control group, and these variables are not associated with muscle weakness and physical activity level. That way it would be recommended to implement in the physiotherapeutic treatment program and follow-up, activities focused on the task, aiming autonomy and functional independence. The relationship between muscle strength and circumferences can serve as an easy and practical assessment measure for clinical practice.pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: Durante e após o tratamento de câncer na infância podem ser observados prejuízos na aptidão física, assim como, redução da força muscular, fadiga e alterações nas funções do corpo. Além disso, a redução do nível de atividade durante e após o tratamento podem acentuar ainda mais o descondicionamento cardíaco, atrofia do sistema musculoesquelético, redução da força muscular, perda da amplitude de movimento e fadiga. Todos estes aspectos podem levar as limitações quanto à participação, assim como no desempenho para realizar as atividades diárias, de autocuidado e administração de tarefas domésticas. OBJETIVO: Comparar e investigar a relação entre a força isométrica da musculatura dos MMSS e MMII e a capacidade e desempenho de atividades em crianças, adolescentes e jovens com diagnóstico de câncer com crianças, adolescentes e jovens com boa saúde aparente. MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional transversal, do tipo casocontrole, com uma amostra de 45 participantes, sendo 15 do grupo câncer e 30 do grupo controle. Os participantes foram pareados de acordo com o sexo e idade e levou em consideração a proporção 2:1 (para cada um participante com câncer comparamos com dois participantes com boa saúde aparente). Foram coletados dados pessoais, ambientais, da condição de saúde e antropométricos, como peso, altura, índice de massa corporal (IMC) e circunferência de coxa média e panturrilha. Os participantes dos dois grupos foram avaliados quanto à força muscular dos MMSS (Dinamômetro manual portátil hidráulico JAMAR®) e MMII (Dinamômetro manual portátil microFET2®), ao desempenho (Pediatric Evaluation of Disability Inventory – computer adaptive test - PEDI-CAT), à capacidade (Timed Up and Go test - TUG e Sentar e Levantar 5 vezes - SL) e ao nível da atividade física (Physical Activity questionnaire – for children - PAQ-C/ for adolescentes - PAQ-A). RESULTADOS: O estudo foi composto por 30 participantes do sexo feminino e 15 do sexo masculino, com média de idade em anos de 13,67±5,78 no grupo câncer e 13,07±5,11 no grupo controle. De acordo com o diagnóstico do grupo câncer, predominaram a Leucemia Linfoide Aguda (6) e Leucemia Mieloide Crônica (3). Em relação aos dados antropométricos, o nível de atividade física e a força muscular nos MMSS e MMII, não houve diferença significativa entre os grupos (p>0,05). Observou-se diferenças significativas entre os grupos (câncer e controle) em relação a capacidade dos testes de atividades (TUG e SL) e no desempenho das atividades (domínio mobilidade – PEDI-CAT) (p=0,001), onde o grupo câncer apresentou resultados inferiores em relação ao grupo controle. Ao comparar o nível de atividade física, os testes de atividades e o desempenho das atividades entre crianças, adolescentes e jovens do grupo câncer, foi observado que não houve diferenças significativas entre os participantes. As correlações entre força muscular (MMSS e MMII) e as variáveis circunferência de coxa média, panturrilha e desempenho da atividade foram de moderada a forte (0,50<r0,75), indicando que existe uma relação entre essas variáveis. CONCLUSÃO: O grupo câncer apresentou baixa capacidade e desempenho no domínio de atividades, consideradas essenciais para o dia-a-dia, comparado com o grupo controle, e essas variáveis não estão associadas com a fraqueza muscular e nível de atividade física. Dessa forma seria recomendado implementar no programa de tratamento e acompanhamento fisioterapêutico, atividades focadas na tarefa, visando autonomia e independência funcional. A relação entre a força muscular e as circunferências podem servir como medida fácil e prática para ser implementada na prática clínica.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Fisioterapiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/*
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectCâncerpt_BR
dc.subjectFuncionalidadept_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectMuscle strengthpt_BR
dc.subjectPhysical activitypt_BR
dc.subjectCancerpt_BR
dc.subjectFunctionalitypt_BR
dc.subjectChildrenpt_BR
dc.subjectAdolescentspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleForça muscular e atividade em crianças, adolescentes e jovens com câncerpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional (Dissertações)



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