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dc.contributor.advisor1Salas, Mabel Miluska Suca-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4323266291394860pt_BR
dc.contributor.advisor-co1D'Arce, Maria Beatriz Freitas-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8595339092744400pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Valéria de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3205283483354363pt_BR
dc.contributor.referee2Almeida, Luiz Eduardo de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4761935002564262pt_BR
dc.creatorSouza, Yuri Garcia Dutra-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1499800623825526pt_BR
dc.date.accessioned2021-12-15T14:15:45Z-
dc.date.available2021-12-15-
dc.date.available2021-12-15T14:15:45Z-
dc.date.issued2021-12-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13668-
dc.description.abstractThe antimicrobial resistance of Neisseria gonorrhoeae and the high prevalence of asymptomatic extragenital infections are a worldwide concern. Evidence of high viable gonococcal loads in positive samples from the oral cavity supported the hypothesis that this organ could infect the anorectal tract. This research aims to answer: “Among men who have sex with men, can gonorrhea be transmitted from the oral cavity to the anorectal tract”? A systematic review was conducted in the main databases, with Mesh terms, synonyms and most frequent key words in the literature. Quality was analyzed with STROBE and NOS instruments. Out of 1011 publications, the final sample was consisted of 6 studies. According to the NOS, two studies (33.3%) presented “very good” quality, two (33.3%) “good” and two (33.3%) “satisfactory”. According to STROBE, most described a complete methodology (83.3%) and only one (16.7%) partially. Four studies (66.7%) presented most results and discussion criteria. One study (16.7%) found an association with the use of saliva in penoanal sex and another (16.7%) with ororectal sex. Three showed that in the absence of urethral infections, men with rectal gonorrhea had partners with oropharyngeal gonorrhea. Two of these three studies (33.3%) found high phylogenetic concordance between positive couples for oropharynx and rectum. However, there were limitations regarding the differences in diagnostic methods, methodologies and variables used. The results do not allow us to affirm, but they may suggest the existence of transmissibility of gonorrhea from the mouth to the anorectal tract. There is a need for more research on this subject.pt_BR
dc.description.resumoA resistência antimicrobiana da Neisseria gonorrhoeae e a alta prevalência de infecções assintomáticas extragenitais provocam preocupação mundial. Evidências de altas cargas gonocócicas viáveis em amostras positivas da cavidade oral sustentaram a hipótese de que esse órgão poderia infectar o trato retal. Esta pesquisa objetiva responder: “Entre homens que fazem sexo com homens, a gonorreia pode ser transmitida da cavidade oral para o trato retal”? Foi realizada uma revisão sistemática nas principais bases de dados, com termos Mesh, sinônimos e vocábulos mais frequentes na literatura. A qualidade foi analisada com os instrumentos STROBE e NOS. De 1011 publicações, a amostra final foi composta por 6 estudos. Conforme a escala NOS, dois estudos (33,3%) apresentaram qualidade “muito boa”, dois (33,3%) “boa” e dois (33,3%) “satisfatória”. Segundo o STROBE, a maioria descreveu uma metodologia completa (83,3%) e apenas um (16,7%) parcialmente. Quatro estudos (66,7%) apresentaram a maioria dos critérios para análise de resultados e discussão. Um estudo (16,7%) encontrou associação com o uso de saliva no sexo penoanal e com o sexo ororretal passivo. Três evidenciaram que na ausência de infecções uretrais, homens com gonorreia retal apresentaram parceiros com gonorreia orofaríngea. Dois desses três estudos (33,3%) encontraram alta concordância filogenética entre casais positivos para orofaringe e reto. Contudo, houve limitações quanto às diferenças nos métodos de diagnósticos, metodologias e variáveis utilizadas. Osresultados não permitem afirmar, mas podem sugerir a existência de transmissibilidade da gonorreia de boca para o trato retal. Há necessidade de mais pesquisas nesse assunto.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICV - Instituto de Ciências da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBocapt_BR
dc.subjectRetopt_BR
dc.subjectGonorreiapt_BR
dc.subjectDoenças Sexualmente Tramissivéispt_BR
dc.subjectMinorias sexuais e de gêneropt_BR
dc.subjectMouthpt_BR
dc.subjectRectumpt_BR
dc.subjectGonorrhoeapt_BR
dc.subjectSexually Transmitted Diseasespt_BR
dc.subjectSexual and Gender Minoritiespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
dc.titleTransmissão de gonorreia da cavidade oral para o trato retal: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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