Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12897
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
thalitareginadeoliveiraportela.pdfPDF/A1.33 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Alviano Junior, Wilson-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee1Auad, Daniela-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee2Altmann, Helena-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorPortela, Thalita Regina de Oliveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8654410925255088pt_BR
dc.date.accessioned2021-06-17T11:29:06Z-
dc.date.available2021-06-17-
dc.date.available2021-06-17T11:29:06Z-
dc.date.issued2020-12-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12897-
dc.description.abstractPhysical Education has its history undoubtedly linked to gender inequality and is still today justified through biological arguments to segregate and to regulate gender identities of boys and girls. Such regulation is done by – and through – language, which is loaded with sense and meanings culturally shared. Thus, recognizing that the language that permeates the field of Physical Education is full of distorted meanings about masculinities and femininities, we aimed to describe and discuss everyday situations, taking gender as an analytical category. To do so, we relied on post-structuralist and post-critical theories to question how the pedagogical practice of teaching Physical Education has acted in these processes and we did it out of experience reports submitted and approved for presentation at the Brazilian Congress of Sports Sciences from 2005 to 2019. Based on the theoreticalmethodological approach of post-critical research in Education we developed a discussion looking for occasional possibilities for a teaching action that is combative and committed to differences. As a result of our analysis, we highlight the importance of placing culture at the center of teaching actions and also of being attentive to the planning of our activities and the power relationships involved in all spheres of society. We conclude that it is necessary that Higher Education courses stop putting the questions of difference on the sidelines and start seeing them as the core of a formation that is supposed to be critical. We also consider that the path to detach Physical Education from unequal gender relations is long, but that we are in dispute, resisting and fighting for an increasingly less unequal Education.pt_BR
dc.description.resumoA Educação Física, tendo sua história incontestavelmente vinculada à desigualdade de gênero, ainda hoje se justifica através de argumentos de ordem biológica para segregar e regular as identidades de gênero de meninos e meninas. Tal regulação é feita por meio – e através – da linguagem, sendo essa carregada de sentidos e significados compartilhados culturalmente. Assim, reconhecendo que a linguagem que permeia o campo da Educação Física é carregada de significados deturpados acerca de masculinidades e feminilidades, objetivamos descrever e problematizar situações do cotidiano, tomando o gênero enquanto categoria analítica. Para tanto, nos embasamos nas teorias pós-estruturalistas e pós-críticas para questionar como a prática pedagógica de ensino da Educação Física tem atuado nesses processos e o fizemos a partir de relatos de experiência submetidos e aprovados para apresentação no Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte de 2005 a 2019. Com base na abordagem teórico-metodológica de pesquisas pós-críticas em Educação, desenvolvemos uma discussão buscando eventuais possibilidades de ação docente combativa e comprometida com as diferenças. Como resultado de nossas análises destacamos a importância de se colocar a cultura no centro das ações docentes e de estar atento e atenta aos planejamentos de nossas atividades e às relações de poder envolvidas em todas as esferas da sociedade. Concluímos que é necessário que os cursos de ensino superior deixem de colocar às margens as questões da diferença e passem a enxergá-las como o cerne de uma formação que se supõe crítica. Consideramos, ainda, que o caminho para desvincular a Educação Física das relações desiguais de gênero é longo, mas que estamos em disputa, resistindo e lutando por uma Educação cada vez menos desigual.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectDiferençapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectPhysical educationpt_BR
dc.subjectCulturept_BR
dc.subjectIdentitypt_BR
dc.subjectDifferencept_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleConstrução de gênero nas aulas de educação física: análises a partir de relatos de experiência apresentados no CONBRACEpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação (Dissertações)



This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons