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dc.contributor.advisor1Guedes, Clarissa Diniz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8610496793555570pt_BR
dc.contributor.referee1Riccio, Vicente-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7069490237460487pt_BR
dc.contributor.referee2Hill, Flávia Pereira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee3Schenk, Leonardo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorChaves, Fernanda Silveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3659373533841138pt_BR
dc.date.accessioned2021-04-13T12:46:46Z-
dc.date.available2021-04-13-
dc.date.available2021-04-13T12:46:46Z-
dc.date.issued2019-07-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12549-
dc.description.abstractThe study challenges the analysis of three real-life case-law cases in which the first-degree judgment faced the video evidence issue. With a fulcrum in the thinking of Sherwin, Lassiter and Silbey on imagery persuasion, as well as in researches in the area and in the procedural contextualization of the video test in Brazilian law, it makes a detailed analysis of the adopted procedures, verifying if the contradictory is respected and in which The professionals of Brazilian law, related to the written, formal and bureaucratic tradition characteristic of civil law, are prepared to deal with images, of an eminently rhetorical nature. In conclusion, at least in the cases analyzed, the broad and effective contradictory was not and that the need for visual literacy remains latent in the practices undertaken.pt_BR
dc.description.resumoO estudo desafia a análise de três casos em que a sentença de primeiro grau enfrentou a questão relativa à prova em vídeo. Com fulcro no pensamento de Sherwin, Lassiter e Silbey sobre a persuasão imagética, bem como em pesquisas na área e na contextualização processual da prova em vídeo no direito brasileiro, faz a análise detalhada dos procedimentos adotados, verificando se o contraditório é observado e em que medida os profissionais do direito brasileiro, ligados à tradição escrita, formal e burocrática característica de civil law, estão preparados para lidar com as imagens, cuja natureza é eminentemente retórica. Ao final conclui que, pelo menos nos casos analisados, o contraditório amplo e efetivo não foi e que a necessidade de uma alfabetização visual continua latente nas práticas empreendidas.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Direito e Inovaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectProva em vídeopt_BR
dc.subjectContraditóriopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleA prova em vídeo e o contraditório: uma análise discursiva de julgados de primeira instância da comarca de Juiz de Forapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Direito e Inovação (Dissertações)



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