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dc.contributor.advisor1Apolônio, Ana Carolina Morais-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7570808562726658pt_BR
dc.contributor.referee1Apolônio, Ana Carolina Morais-
dc.contributor.referee1Lattes0000-0001-9049-7660pt_BR
dc.contributor.referee2Leite, Isabel Cristina Gonçalves-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8328018850582279pt_BR
dc.contributor.referee3Machado, Fernanda Campos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7583859192208544pt_BR
dc.creatorLopes, Danielle Fernandes-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5288229760800175pt_BR
dc.date.accessioned2021-02-03T19:38:05Z-
dc.date.available2022-01-07-
dc.date.available2021-02-03T19:38:05Z-
dc.date.issued2020-09-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12312-
dc.description.abstractPacifiers can be considered as a vehicle for the transmission of microorganisms, being able to transmit even the new coronavirus, which causes COVID-19, since it is common for falls to occur and the child to re-introduce it into the oral cavity without cleaning and prior disinfection. The aim of this study was to conduct an experimental in vitro research to evaluate the effectiveness of four different pacifier cleaning methods for combating Candida albicans and, at another time, to estimate the knowledge of parents and family members about the hygiene of the pacifier and the consequences of their use, relating their perceptions to the reported sociodemographic conditions. For this, two studies were separated: a laboratory and a field study. For the first, specimens were used from pepeta® orthodontic nozzles that were subjected to different decontamination protocols (mechanical agitation with water, 2.5% sodium hypochlorite for 5 min, boiling water for 15 min and neutral detergent under mechanical stirring for 1 min). After microbial challenge, they were subjected to serial dilution and viable cell counts were performed to determine the proportion of contamination reduction. For the cross-sectional study, after ethical approval, a semi-structured questionnaire was applied to 130 parents and grandparents of children who maintained the habit of pacifiers or who interrupted it for a maximum of two years. In the in vitro study, 83% of fungal contamination was detected after vigorous cleaning with water, while the use of the other three methods eliminated 100% of the microorganism. For the cross-sectional observation, 104 questionnaires were considered for the sample, excluding those filled in incompletely. The mean age of the respondents was 32 years (sd = 9.6), most of whom were women (91.3%). The cleaning practice most cited by the participants was boiling and cleaning frequency once a day, in addition to other forms such as the use of detergent and association with running water, with 79.8% stating that they had never received guidance on the correct cleaning. It was concluded that the use of water for cleaning is effective, but it is interesting that it is associated with a disinfection method such as boiling, or with detergent or with the use of 2.5% sodium hypochlorite to ensure the decontamination of the object. Pacifiers should be considered as potential transmitters of microorganisms, and proper hygiene is essential. It is conclusive in this study that there are practical, economical and effective ways to carry out this disinfection process, which, however, do not reach the population, due to the difficult access to such information and the lack of knowledge of the possible problems that may arise from the non-decontamination of this object. Therefore, it is the function of child health professionals to promote the instruction of proper washing of these objects, as a way of guaranteeing the child's well-being.pt_BR
dc.description.resumoAs chupetas podem ser consideradas como um veículo de transmissão de microrganismos, sendo passível de transmitir inclusive o novo coronavirus, causador COVID-19, haja vista que é comum ocorrerem quedas e a criança voltar a introduzí-la na cavidade bucal sem que haja uma limpeza e desinfecção prévia. O objetivo deste estudo foi realizar uma pesquisa experimental in vitro para avaliar a eficácia de quatro diferentes métodos de limpeza de chupetas para o combate à Candida albicans e, em outro momento, estimar o conhecimento de pais e familiares sobre a higiene da chupeta e as consequências do seu uso, relacionando suas percepções às condições sociodemográficas relatadas. Para isso, separou-se dois estudos: um laboratorial e um de campo. Para a primeira, foram usados corpos de prova a partir de bicos ortodônticos da marca pepeta® que foram submetidos a diferentes protocolos de descontaminação (agitação mecânica com água, hipoclorito de sódio a 2,5% por 5 min, água fervente por 15 min e detergente neutro sob agitação mecânica por 1 min). Após desafio microbiano foram submetidas à diluição seriada e realizada a contagem de células viáveis para determinação da proporção de redução da contaminação. Para o estudo transversal, após aprovação ética foi aplicado questionário semiestruturado a 130 pais e avós de crianças que mantiveram o hábito de chupeta ou que o interromperam por, no máximo, dois anos. No estudo in vitro detectou-se 83% da contaminação fúngica após limpeza vigorosa com água, enquanto o uso dos outros três métodos eliminou 100% do microrganismo. Já para a observação transversal, 104 questionários foram considerados para a amostra, sendo excluídos aqueles preenchidos de modo incompletos. A média de idade dos respondentes foi de 32 anos (dp = 9,6), sendo a maioria mulheres (91,3%). A prática de limpeza mais citada pelos participantes foi a fervura e a frequência da limpeza uma vez ao dia, além de outras formas como o uso de detergente e associação com água corrente, com 79,8% afirmando nunca ter recebido orientações quanto à correta de limpeza. Concluiu-se então que o uso da água para limpeza é efetivo, mas é interessante que seja associado com um método de desinfecção como fervura, ou com detergente ou com uso do hipoclorito de sódio a 2,5% para garantir a descontaminação do objeto. As chupetas devem ser consideradas potenciais transmissores de microrganismos, sendo fundamental a correta higienização. É conclusivo neste estudo que existem formas práticas, econômicas e eficazes de realizar este processo de desinfecção, que, entretanto, não atingem à população, pelo difícil acesso a tais informações e pelo desconhecimento dos possíveis agravos que podem advir da não descontaminação deste objeto. Sendo assim, é função dos profissionais da saúde infantil promoverem a instrução da lavagem adequada destes objetos, como forma de garantir o bem-estar da criança.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectChupetaspt_BR
dc.subjectPacifierpt_BR
dc.subjectSARS-CoVpt_BR
dc.subjectSARS-CoVpt_BR
dc.subjectDesinfecçãopt_BR
dc.subjectDisinfectionpt_BR
dc.subjectOdontopediatriapt_BR
dc.subjectPediatric Dentistrypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::ODONTOPEDIATRIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.titlePerspectiva de responsáveis quanto à prática de higienização de chupetas: um alerta em tempos de COVID-19pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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