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dc.contributor.advisor1Britto, Raquel Rodrigues-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1002191640217585pt_BR
dc.contributor.referee1Felício, Diogo Carvalho-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4575024405196776pt_BR
dc.contributor.referee2Faria, Christina Danielli Coelho de Morais-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7697752377640462pt_BR
dc.contributor.referee3Garcia, Marco Antônio Cavalcanti-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2198884807181845pt_BR
dc.contributor.referee4Gomes, Danielle-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorBatalha, Ana Paula Delgado Bomtempo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7684130830021427pt_BR
dc.date.accessioned2021-01-26T14:06:17Z-
dc.date.available2021-01-26-
dc.date.available2021-01-26T14:06:17Z-
dc.date.issued2020-09-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12276-
dc.description.abstractBackground: Patients with diabetes mellitus (DM) demand high costs related to their care, therefore, programs focused on self-management behavior change then being implemented, because it is related to chronic disease outcomes. In this way, education programs to diabetes patients must be based on patient self-management, self-care, and self-efficacy that improve self-management disease. Purpose: identify the scientific evidence of intervention to modify patient’s behavior with DM type 2 and the impact in self-management disease and glycemic control. Methods: This is a systematic review, reported according to the PRISMA checklist. This review’s protocol was registered in the database International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO), CRD42020161162 and in a public open data bank Open Science Framework, DOI 10.17605/OSF.IO/Z73U2. The bases selected were: MEDLINE, EMBASE, CINAHL, Cochrane Library, and LILACS, without language restrict. Were included randomized clinical trials, with just patients diabetes type 2 with more than 18 years old, both gender, independent of glycated hemoglobin level and time with diabetes. The interventions considered were: behavioral self-management interventions which may include diet, exercise, medication or insulin control, blood glucose monitoring and participation in clinic consultations. About the comparator, just studies with a control group that does not receive a behavioral intervention. The risk of bias was assessed using an evaluating tool of Cochrane, the assess the quality of evidence was based on Grading of Recommendation, Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Outcomes: Were analyzed 2615 studies, in the end 27 studies were included in the analyses. Among all studies assessed, 12 there is a significant difference between groups to self- management outcome, while for the glycated hemoglobin outcome just 5 studies there is a significant difference between groups. The risk of bias was considered high in most of the studies and the quality of evidence was assessed as very low. Due to the different evaluating methods used in the studies, a meta-analysis could not be performed. Conclusion: Some interventions based on self-management education improved self-management and glycemic control. However, the few and with low variety of interventions, the high risk of bias and low quality of evidence limit the conclusion. Therefore, new studies are necessary to assess the intervention's evidence in self-management and glycemic control.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Pacientes com Diabetes Melitus (DM) demandam altos custos relacionados aos seus cuidados, por isso, programas focados na mudança de comportamento de auto gestão então sendo implementados, pois estão relacionados com desfechos de doenças crônicas. Nesse sentido, os programas de educação dos pacientes com diabetes devem ser baseados no auto gerenciamento, autocuidado e auto eficácia do paciente a fim de melhorar a autogestão da doença. Objetivo: Identificar a evidência de intervenções para modificar o comportamento de pacientes com DM2 e o impacto na autogestão da doença e no controle glicêmico. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática, reportada conforme o check list PRISMA. O protocolo desta revisão foi registrada na base de dados International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO), CRD42020161162, e no banco de dados público online Open Science Framework, registro DOI 10.17605/OSF.IO/Z73U2. As bases de dados selecionadas foram: MEDLINE, EMBASE, CINAHL, Cochrane Library e LILACS, sem restrição de idioma. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados (ECR), que incluíssem pacientes com DM apenas do tipo 2 maiores de 18 anos, de ambos os sexos, independente de nível de HbA1c (hemoglobina glicada) e duração do diabetes. Foram considerados estudos com diferentes tipos de intervenção comportamental de auto gestão ministrada de forma ambulatorial, podendo incluir dieta, exercício, medicação ou controle da insulina, monitoramento da glicemia e participação em consultas clínicas. Quanto ao comparador apenas estudos que apresentassem grupo controle que não recebeu intervenções comportamentais. Os desfechos considerados por essa revisão foram: Auto gestão e suas competências (auto gerenciamento, auto cuidado e auto eficácia) e HbA1c. A avaliação de risco de vieses foi feita utilizando a ferramenta de avaliação de ECR da Cochrane e a avaliação da qualidade da evidencia foi baseada no sistema Grading of Recommendation, Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram analisados 2615 artigos, por fim foram incluídos na análise 27 estudos. Dentre todos os estudos avaliados 12 deles apresentaram diferença significativa inter grupos para o desfecho auto gestão, enquanto que para o desfecho hemoglobina glicada apenas 5 estudos apresentaram uma diferença significativa inter grupos. O risco de viés foi considerado como alto na maior parte dos estudos e a qualidade da evidencia foi categorizada como muito baixa. Devido às diferentes abordagens metodológicas apresentadas nos estudos a meta-analise não pôde ser realizada. Conclusão: Algumas intervenções focadas na educação em auto gestão melhoraram a auto gestão e o controle glicêmico. Entretanto, o baixo número e a variedade de intervenções, o alto risco de viés e a baixa qualidade da evidência limitam a conclusão. Assim, novos estudos são necessários para verificar a evidência de intervenções na auto gestão da DM e controle glicêmico.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Fisioterapiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRevisão sistemáticapt_BR
dc.subjectDiabetes melitus tipo 2pt_BR
dc.subjectEducação em autogerenciamentopt_BR
dc.subjectAutogestão e HbA1Cpt_BR
dc.subjectSystematic reviewpt_BR
dc.subjectDiabetespt_BR
dc.subjectself-management educationpt_BR
dc.subjectSelf management and A1cpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleEducação na autogestão do diabetes em adultos com diabetes mellitus tipo 2: revisão sistemática dos efeitos na autogestão e controle glicêmicopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional (Dissertações)



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