https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12265
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
henriquetavaresdiasperissinotto.pdf | PDF/A | 72.42 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Clase: | Dissertação |
Título : | Relação entre metacognição e linguagem: revisão da hipótese externalista ativa |
Autor(es): | Perissinotto, Henrique Tavares Dias |
Orientador: | Queiroz, Alvaro Joao Magalhaes de |
Miembros Examinadores: | Queiroz, João |
Miembros Examinadores: | Silveira Junior, Potiguara Mendes da |
Miembros Examinadores: | Loula, Angelo |
Resumo: | Este é um trabalho de revisão sobre a relação entre a linguagem natural (falada e escrita) e a metacognição da perspectiva do externalismo ativo. Estamos especialmente interessados nos desenvolvimentos de Andy Clark sobre o fenômeno. Existem, ao menos, duas revisões consideradas importantes sobre “metacognição”, nenhuma delas recentes -- Proust (2013) e Beran et al, (2012). Há também diversas revisões da “concepção cognitiva da linguagem” (ex., CARRUTHERS, 2002). Porém, não há revisões sobre a relação entre metacognição e linguagem natural, no paradigma do externalismo ativo. O fenômeno da metacognição é modelo e teórico-dependente. Sua importância ou relevância é descrita de muitas formas, como por exemplo, mais ou menos associada à aprendizagem cultural cumulativa, ao surgimento de comunicação simbólica, a manipulação de certos artefatos físicos e materiais, e diversos processos e mecanismos de interação social. De modo inequívoco, metacognição e linguagem parecem estar irredutivelmente relacionados. Para Clark a linguagem natural é um artefato cognitivo, uma tecnologia cognitiva, um super nicho cognitivo, capaz de gerar outros nichos. Parte da capacidade generativa da linguagem como supernicho deve-se àquilo que o autor chama de “efeito mangue”, uma propriedade capaz de fornecer base estável para que o pensamento possa se “anexar” a pensamentos subsequentes. Segundo essa posição, a linguagem natural é responsável pelo surgimento de “dinâmicas cognitivas de segunda ordem”, que são processos metacognitivos, de modo tipicamente presentes em humanos. Introduzimos a noção de metacognição, exploramos e revisamos variações dessa noção, em diversos autores. Em seguida examinamos a posição externalista de Clark,além de algumas importantes premissas, e críticas. |
Resumen : | This is a review paper on the relationship between natural language (spoken and written) and metacognition, from the perspective of active externalism. We are especially interested in Andy Clark's developments on the phenomenon. There are at least two reviews considered important on the “metacognition” phenomenon, none of them recent - Proust (2013) and Beran et al, (2012). There are also several reviews of the “cognitive conception of language” (eg., CARRUTHERS, 2002). However, there are no reviews on the relationship between metacognition and natural language, in the paradigm of active externalism. The phenomenon of metacognition is model and theoretical-dependent. Its importance or relevance is described in many ways, for example, more or less associated with cumulative cultural learning, the emergence of symbolic communication, the manipulation of certain physical artifacts and materials, and various processes and mechanisms of social interaction. Unequivocally, metacognition and language seem to be irreducibly related. For Clark, natural language is a cognitive artifact, a cognitive technology, and a cognitive super niche, capable of generating other niches. Part of the generative capacity of language as a super niche is due to what the author calls the "mangrove effect", a property capable of providing a stable basis for thinking to "attach" itself to subsequent thoughts. According to this position, natural language is responsible for the appearance of “second order cognitive dynamics”, which are metacognitive processes, typically present in humans. We introduced the notion of metacognition, explored and reviewed variations of that notion, in several authors. Then we examine Clark's externalist position, as well as some important premises, and criticisms. |
Palabras clave : | Metacognição Linguagem Externalismo ativo Andy Clark Filosofia da mente Metacognition Language Active externalism Philosophy of mind |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editorial : | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
Sigla de la Instituición: | UFJF |
Departamento: | Faculdade de Comunicação Social |
Programa: | Programa de Pós-graduação em Comunicação |
Clase de Acesso: | Acesso Aberto Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil |
Licenças Creative Commons: | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
URI : | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12265 |
Fecha de publicación : | 18-dic-2020 |
Aparece en las colecciones: | Mestrado em Comunicação (Dissertações) |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons