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dc.contributor.advisor1Martins, Alisson Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8540511442191366pt_BR
dc.contributor.referee1Ramos, Jean Filipe Domingos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9546609452726454pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Nathane Fernandes da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8576681256775245pt_BR
dc.creatorRodrigues, Daniel Alves Lírio-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8182648325495430pt_BR
dc.date.accessioned2025-11-14T11:24:42Z-
dc.date.available2025-11-13-
dc.date.available2025-11-14T11:24:42Z-
dc.date.issued2025-10-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/19780-
dc.description.abstract--pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem por objetivo analisar os fatores que fundamentam a rejeição às decisões judiciais proferidas por sistemas de inteligência artificial, investigando se a resistência decorre da natureza não humana do decisor ou do resultado do julgamento. Para tanto, adota-se abordagem qualitativa e interdisciplinar, combinando pesquisa bibliográfica em doutrina jurídica, filosofia, psicologia cognitiva e documentos normativos. Inicialmente, são apresentados o histórico e os principais conceitos de inteligência artificial, com destaque para as aplicações no Direito e no processo judicial. Em seguida, examina-se a rejeição às decisões automatizadas a partir de dois eixos principais: o fenômeno do Vale da Estranheza, que evidencia respostas emocionais negativas diante de agentes artificiais que simulam o humano, e os vieses cognitivos, tais como a aversão à perda, o viés de confirmação e o viés do status quo, que influenciam a percepção de legitimidade. O estudo também contextualiza a utilização da IA no Judiciário brasileiro, destacando sistemas já implementados e a evolução normativa representada pelo Projeto de Lei nº 2338/2023, que busca regulamentar o uso responsável dessas tecnologias. Conclui-se que a rejeição não pode ser explicada por um único fator, mas pela interação entre reações emocionais e vieses cognitivos, o que reforça a necessidade de estratégias de implementação gradual, design centrado no humano e reforço da transparência e supervisão. Assim, a pesquisa contribui para o debate sobre a legitimação social do uso da inteligência artificial no processo judicial brasileiro.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICSA - Instituto Ciências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectInteligência artificialpt_BR
dc.subjectDecisões judiciaispt_BR
dc.subjectVale da Estranhezapt_BR
dc.subjectVieses cognitivospt_BR
dc.subjectLegitimidadept_BR
dc.subjectDireito Processual Civilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleUma análise da rejeição às decisões judiciais por inteligência artificial: o que nos incomoda: a máquina ou resultado da decisão?pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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